Ainda há lugar para a revascularização ultradistal na era endovascular?: A propósito de 2 casos clínicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Garrido,Pedro
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Pedro,Luís Mendes, Fernandes,Ruy Fernandes e, Sousa,Gonçalo, Pato,Marco, Silvestre,Luís, Fernandes,José Fernandes e
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-706X2014000400004
Resumo: A cirurgia endovascular tem atualmente um papel preponderante no tratamento de doentes com isquemia crítica (IC) por doença do sector tíbio-peroneal, reduzindo substancialmente o número de procedimentos de revascularização aberta. No entanto, quando não é possível a abordagem endovascular ou na sua falência e existindo um padrão apropriado, podemos considerar a cirurgia de bypass distal ou ultradistal como uma alternativa válida na salvação do membro em doentes selecionados? Apresentam-se neste artigo os casos de 2 doentes com isquemia crítica em que, pela ineûcácia ou falência do tratamento endovascular inicial, foi efetuada uma cirurgia de revascularização ultradistal com salvação do membro.
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