Amostragem em duas fases adaptativa para estimar a abundância de populações raras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Afonso, Anabela
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Alpizar-Jara, Russell
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/3988
Resumo: Algumas populações são raras ou tendem a distribuir-se apenas em certas zonas. A amostragem adaptativa garante que uma maior parte do esforço seja gasto nas zonas com maior densidade de animais, aumentando assim a dimensão da amostra. Recentemente foram propostos desenhos em duas fases adaptativos para estimar a abundância de populações raras. Nestes desenhos a região de estudo é dividida em secções. Numa primeira fase é estimada a taxa de ocupação nessas secções a partir da observação directa ou indirecta da presença dos indivíduos nessas secções, ou numa amostra aleatória dessas secções. Na segunda fase, e apenas nas secções que satisfazem pelo menos um certo patamar de detecções, é realizada uma amostragem mais intensiva do tipo captura-recaptura sendo a abundância estimada pelos processos habituais. Neste trabalho propomos a utilização da amostragem por distâncias na segunda fase de amostragem e estudamos as propriedades deste modelo.
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