Depressão, qualidade de vida em idosos institucionalizados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Maria Manuela Gomes Correia
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/6422
Resumo: O envelhecimento é um processo natural e inevitável de qualquer ser Humano, que se traduz pela ocorrência de mudanças biológicas, psicológicas e sociais. As sociedades modernas encontram-se envelhecidas. A presente investigação teve como Objetivo estudar a relação entre depressão, funcionamento cognitivo e qualidade de vida em idosos institucionalizados, bem como verificar o comportamento destas dimensões em função das suas características sociodemográficas. Participaram 455 idosos institucionalizados, com idades compreendidas entre os 65 e 105 anos, sendo 347 do género feminino (M = 84.30; DP = 7.04) e 108 do género masculino (M = 81.60; DP = 8.21). Aplicaram-se os seguintes instrumentos: Mini- Mental State Examination (Guerreiro et al., 1994); WHOQoL-Bref (Vaz -Serra et al., 2006); Geriatric Depression Scale (Veríssimo, 1998). Os resultados mostraram que as mulheres apresentam maior sintomatologia depressiva e menor qualidade de vida. Os idosos mais velhos apresentam mais depressão, pior funcionamento cognitivo e pior qualidade de vida. Quanto maior a escolaridade menor a sintomatologia depressiva, maior a qualidade de vida e o funcionamento cognitivo. Não se verificou relação entre o tempo de institucionalização com a depressão e a qualidade de vida. Quanto maior a sintomatologia depressiva, pior é o funcionamento cognitivo e menor é a qualidade de vida.
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