A «África (eternamente) renascida»: relendo três dos «seus» insignes pensadores: Léopold Sédar Senghor, Frantz Fanon e Amílcar Cabral
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/42358 |
Resumo: | Partindo do pressuposto de que a ideia de África é, em muito, devedora do entendimento que os nacionalistas africanos tinham das suas sociedades, discute-se o contributo específico de três nacionalistas, conquanto um deles, Frantz Fanon, não seja de origem africana, mas sim antilhana. O nacionalismo é, neste contexto, entendido como parte de um movimento mais vasto, o do renascimento africano, ciclicamente evocado pelos líderes africanos e, deste modo, entendido como um movimento de longa duração (longue durée). |
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A «África (eternamente) renascida»: relendo três dos «seus» insignes pensadores: Léopold Sédar Senghor, Frantz Fanon e Amílcar Cabral«Africa (eternally) reborn»: revising three of the most importante intelectualls: Léopold Sédar Senghor, Frantz Fanon and Amílcar CabralNacionalismoDescolonizaçãoIndependênciaPolíticaNacionalismDe-colonizationIndependencePoliticsCiências Sociais::Ciências da ComunicaçãoPartindo do pressuposto de que a ideia de África é, em muito, devedora do entendimento que os nacionalistas africanos tinham das suas sociedades, discute-se o contributo específico de três nacionalistas, conquanto um deles, Frantz Fanon, não seja de origem africana, mas sim antilhana. O nacionalismo é, neste contexto, entendido como parte de um movimento mais vasto, o do renascimento africano, ciclicamente evocado pelos líderes africanos e, deste modo, entendido como um movimento de longa duração (longue durée).Assuming that the idea of Africa owes much to the understanding African nationalists had of their societies, the specific contribution of three nationalists is here discussed, although one of them, Frantz Fanon, is not of African origin, but from the Antilles. In this context, nationalism is understood as part of a larger movement, the African renaissance movement, cyclically evoked by African leaders and therefore must be understood as a long-term movement (longue durée).Universidad de las Palmas de Gran Canaria. Facultad de Geografía e HistoriaUniversidade do MinhoVenâncio, José Carlos20142014-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/42358por1133-598Xhttp://revistavegueta.ulpgc.es/ojs/index.php/revistavegueta/article/view/278info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:28:32Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/42358Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:23:22.445984Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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