O efeito imediato da liberação miosfacial na força dos flexores do joelho em atletas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.22/19757 |
Resumo: | Myosfacial Release (MFR) como terapia manual é utilizada na prática clínica para diversas condições neuromusculoesqueléticas, contudo, há necessidade de estudar sua contribuição para força e prevenção de lesões em atletas corredores. O objetivo do estudo é investigar o efeito imediato da MFR na produção de força dos músculos flexores do joelho e verificar se os resultados da MFR podem auxiliar na prevenção de lesões em corredores de rua. Trata-se de um estudo quasi-experimental em 21 corredores de rua assintomáticos, avaliando força através das variáveis Peak Torque (PT) e Total Work (TW) no pré-teste (MO) e pós-teste (M1), realizando a MFR entre eles. Estatisticamente recorreu-se ao Test-t para amostra pareada, d de Cohen para o tamanho do efeito com nível de significância de p<0,05. Quanto aos resultados to TW verifica-se diferença estatisticamente significativa (p=0.007) e o PT não apresentou resultado significativo (p=.652) entre MO e M1. Concluiu-se assim que o TW aumentou nos flexores do joelho e o resultado em PT não apresentou diferença estatisticamente significativa após a intervenção. Assim, a MFR não tem evidência forte suficiente para ser usado como ferramenta na prevenção de lesões em corredores assintomáticos. |
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Myosfacial Release (MFR) como terapia manual é utilizada na prática clínica para diversas condições neuromusculoesqueléticas, contudo, há necessidade de estudar sua contribuição para força e prevenção de lesões em atletas corredores. O objetivo do estudo é investigar o efeito imediato da MFR na produção de força dos músculos flexores do joelho e verificar se os resultados da MFR podem auxiliar na prevenção de lesões em corredores de rua. Trata-se de um estudo quasi-experimental em 21 corredores de rua assintomáticos, avaliando força através das variáveis Peak Torque (PT) e Total Work (TW) no pré-teste (MO) e pós-teste (M1), realizando a MFR entre eles. Estatisticamente recorreu-se ao Test-t para amostra pareada, d de Cohen para o tamanho do efeito com nível de significância de p<0,05. Quanto aos resultados to TW verifica-se diferença estatisticamente significativa (p=0.007) e o PT não apresentou resultado significativo (p=.652) entre MO e M1. Concluiu-se assim que o TW aumentou nos flexores do joelho e o resultado em PT não apresentou diferença estatisticamente significativa após a intervenção. Assim, a MFR não tem evidência forte suficiente para ser usado como ferramenta na prevenção de lesões em corredores assintomáticos. |
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