Fórmulas e sentidos para o destino nos poemas homéricos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.14/28154 |
Resumo: | Apesar de ser um dos temas frequentemente citados pelos filólogos para abordar a problemática dos Poemas Homéricos, o facto é que esta é uma questão complexa e pouco consensual. Os problemas começam logo no facto de o(s) poeta(s) não utilizar sempre a mesma fórmula ou vocábulo para traduzir a ideia do que por norma traduzimos por «destino». Este ensaio pretende fazer um estado da questão, chamando a atenção para o que consideramos ser um erro metodológico comum: a adaptação forçada do que os Gregos entendiam por moira, e.g., com o que no século XXI se entende por Destino. |
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Fórmulas e sentidos para o destino nos poemas homéricosFormulas for and meanings of Fate in HomerPoemas HoméricosDestinoMoiraZeusPredestinaçãoHomeric PoemsDestinyPredestinationApesar de ser um dos temas frequentemente citados pelos filólogos para abordar a problemática dos Poemas Homéricos, o facto é que esta é uma questão complexa e pouco consensual. Os problemas começam logo no facto de o(s) poeta(s) não utilizar sempre a mesma fórmula ou vocábulo para traduzir a ideia do que por norma traduzimos por «destino». Este ensaio pretende fazer um estado da questão, chamando a atenção para o que consideramos ser um erro metodológico comum: a adaptação forçada do que os Gregos entendiam por moira, e.g., com o que no século XXI se entende por Destino.Despite being one of the issues often cited by philologists to discuss topics within the Homeric poems, the fact is this is a complex and non-consensual issue. Discussions begin on the fact that (the) poet(s) do not always use the same formula or word to translate the idea we usually translate as «destiny». This essay aims to make a state of the art, drawing attention to what we consider to be a common methodological error: the forced adaptation of what Greeks understood by moira, e.g., and what in the XXI century is meant by Destiny.Universidade Católica Portuguesa, Centro de Estudos de História ReligiosaVeritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaRodrigues, Nuno Simões2019-09-03T13:17:28Z2018-062018-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/28154porRODRIGUES, Nuno Simões – Fórmulas e sentidos para o destino nos poemas homéricos. Lusitania Sacra. Lisboa. ISSN 0076-1508. 2ª S. 37 (Janeiro-Junho 2018) 29-380076‑1508info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-12T17:33:44Zoai:repositorio.ucp.pt:10400.14/28154Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:22:33.930392Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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