Projectos de carreira dos jovens dos cursos tecnológicos das escolas secundárias de Portimão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/13565 |
Resumo: | Introdução - Os cursos tecnológicos do ensino secundário foram generalizados no nosso sistema educativo no ano lectivo de 1993/94. Trata-se de uma via de formação sistemática e regular que funciona no sistema regular de ensino: escolas secundárias. A configuração dos cursos tecnológicos surge como uma medida de política educativa que pretende promover a reabsorção da qualificação profissional ao nível do sistema escolar (Pedroso,P.1993). Com esta nova via de formação pretendeu-se proporcionar uma formação em grandes áreas tecnológicas e cientificamente bem fundamentadas (Getap, 1992), por forma a permitir aos seus diplomados uma inserção profissional qualificada e bem-sucedida. São cursos com a duração de 3 anos lectivos, correspondentes aos 10°, 11° e 12° anos, e destinam-se a alunos que, tendo concluído 0 9° ano de escolaridade, pretendam uma qualificação de nível intermédio que lhes possibilite o ingresso no mercado de trabalho (DES, 1999). Para além do diploma de estudos secundários, conferem, também, um diploma de qualificação profissional de nível 3. Actualmente frequentam esta via de formação cerca de 25% do total dos alunos matriculados no ensino secundário regular. Os cursos tecnológicos surgem num contexto social e económico em que o desemprego juvenil e a caracterização que dele é feita (Ashton et. ai. 1987; Fonseca, A. 1991), começam a sinalizar em termos de opinião pública e académica a ligação entre formação profissional e mundo do trabalho. Já nos anos 80, quando os números oficiais indicavam que 60% do desemprego global recaía no grupo dos jovens entre os 15 e os 19 anos (Andrade,M. 1989), se começou a diagnosticar o deficit de vias de formação profissional para jovens, situação que seria, em parte, responsável pelas dificuldades de inserção profissional dos muitos jovens que terminavam os estudos secundários sem qualquer qualificação profissional. Paralelamente aos diversos programas de apoio ao emprego e à contratação de jovens, surgem vários modelos de formação profissional inical com o objectivo de facilitar a transição "escola - mundo do trabalho". Desta forma, as reconhecidas necessidades do mundo do trabalho poderiam ser satisfeitas com a elevação do nível de qualificação profissional dos jovens saídos da escola secundária. Começa a ser cada vez maior o número de alunos que frequentam os cursos tecnológicos do ensino secundário e a escola ganha maior visibilidade ao ser pressionada para preparar os jovens para a vida activa (Simões,J.F.1988). Esta preparação para o mundo do trabalho passou mesmo a ser considerada por muitos jovens portugueses como uma das mais importantes funções da escola (Ambrásio,T. 1985; Ferreira, P.1993). A escola é, hoje em dia, uma instituição de grande influência no campo das experiências de muitos jovens. Com o tempo escolar a marcar profundamento os seus tempos de vida, é por referência à escola que muitos dos jovens em formação inicial começam a construir os seus projectos de vida/ carreira e a antecipar as estratégias de transição para o mundo do trabalho. É precisamente nesta fase, onde já se antecipam muitas das estratégias de entrada no mundo do trabalho e de acesso à condição de adulto, que os indivíduos, por exigência social, sentem pressão no sentido de elaborarem projectos de futuro cada vez mais realistas. Em suma, a adolescência, como etapa do desenvolvimento humano, é um período da existência caracterizado pela elaboração pessoal de valores, atitudes e competências psicológicas e sociais tidas como necessárias para o desempenho de funções socialmente consignadas (Fonseca, A.1994). Nesta perspectiva, conhecer e caracterizar os projectos de vida / carneira dos jovens em formação inicial (cursos tecnológicos do ensino secundário) foi o ponto de partida da investigação e reflexão efectuadas. Interessou-nos, em particular, a abordagem das dimensões subjectivas da relação dos jovens com os seus futuros socio-profissionais, ainda no decurso do processo de formação. Uma outro aspecto que nos mobilizou para este estudo, foi a possibilidade de fazer uma caracterização dos alunos que frequentam esta modalidade de formação com base em atributos como: trajectória escolar anterior, origem social e motivações para a frequência de um curso tecnológico. Em Portugal não abundam os estudos sobre a caracterização do público que frequenta as modalidades de formação inicial (Alves,N.;Cabrito,B.; Canário, R. e Barroso, R. 1996). Genericamente caracterizadas como opções de segunda e terceira oportunidade, vocacionadas para jovens que se vêem excluídos das fileiras mais nobres do sistema educativo, os estudos desenvolvidos não se têm debruçado sobre a diversidade interna que pode existir neste colectivo. Este último apontamento conduz-nos à postura metodológica que nos orientou ao longo de toda a investigação. Procurámos desocultar e caracterizar a diversidade de projectos e de estratégias de inserção que os alunos deste percurso de formação pensam vir a desenvolver e ao mesmo tempo romper com certas taxonomias que, pela sua natureza, são sempre redutoras da realidade que encerram. Como refere Esperanza Roquero (1994), torna-se extremamente perigoso abordar a juventude e as vivências a ela associadas como se de um grupo homogéneo se tratasse. |
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São cursos com a duração de 3 anos lectivos, correspondentes aos 10°, 11° e 12° anos, e destinam-se a alunos que, tendo concluído 0 9° ano de escolaridade, pretendam uma qualificação de nível intermédio que lhes possibilite o ingresso no mercado de trabalho (DES, 1999). Para além do diploma de estudos secundários, conferem, também, um diploma de qualificação profissional de nível 3. Actualmente frequentam esta via de formação cerca de 25% do total dos alunos matriculados no ensino secundário regular. Os cursos tecnológicos surgem num contexto social e económico em que o desemprego juvenil e a caracterização que dele é feita (Ashton et. ai. 1987; Fonseca, A. 1991), começam a sinalizar em termos de opinião pública e académica a ligação entre formação profissional e mundo do trabalho. 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Começa a ser cada vez maior o número de alunos que frequentam os cursos tecnológicos do ensino secundário e a escola ganha maior visibilidade ao ser pressionada para preparar os jovens para a vida activa (Simões,J.F.1988). Esta preparação para o mundo do trabalho passou mesmo a ser considerada por muitos jovens portugueses como uma das mais importantes funções da escola (Ambrásio,T. 1985; Ferreira, P.1993). A escola é, hoje em dia, uma instituição de grande influência no campo das experiências de muitos jovens. Com o tempo escolar a marcar profundamento os seus tempos de vida, é por referência à escola que muitos dos jovens em formação inicial começam a construir os seus projectos de vida/ carreira e a antecipar as estratégias de transição para o mundo do trabalho. É precisamente nesta fase, onde já se antecipam muitas das estratégias de entrada no mundo do trabalho e de acesso à condição de adulto, que os indivíduos, por exigência social, sentem pressão no sentido de elaborarem projectos de futuro cada vez mais realistas. Em suma, a adolescência, como etapa do desenvolvimento humano, é um período da existência caracterizado pela elaboração pessoal de valores, atitudes e competências psicológicas e sociais tidas como necessárias para o desempenho de funções socialmente consignadas (Fonseca, A.1994). Nesta perspectiva, conhecer e caracterizar os projectos de vida / carneira dos jovens em formação inicial (cursos tecnológicos do ensino secundário) foi o ponto de partida da investigação e reflexão efectuadas. Interessou-nos, em particular, a abordagem das dimensões subjectivas da relação dos jovens com os seus futuros socio-profissionais, ainda no decurso do processo de formação. Uma outro aspecto que nos mobilizou para este estudo, foi a possibilidade de fazer uma caracterização dos alunos que frequentam esta modalidade de formação com base em atributos como: trajectória escolar anterior, origem social e motivações para a frequência de um curso tecnológico. Em Portugal não abundam os estudos sobre a caracterização do público que frequenta as modalidades de formação inicial (Alves,N.;Cabrito,B.; Canário, R. e Barroso, R. 1996). Genericamente caracterizadas como opções de segunda e terceira oportunidade, vocacionadas para jovens que se vêem excluídos das fileiras mais nobres do sistema educativo, os estudos desenvolvidos não se têm debruçado sobre a diversidade interna que pode existir neste colectivo. Este último apontamento conduz-nos à postura metodológica que nos orientou ao longo de toda a investigação. Procurámos desocultar e caracterizar a diversidade de projectos e de estratégias de inserção que os alunos deste percurso de formação pensam vir a desenvolver e ao mesmo tempo romper com certas taxonomias que, pela sua natureza, são sempre redutoras da realidade que encerram. 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Para além do diploma de estudos secundários, conferem, também, um diploma de qualificação profissional de nível 3. Actualmente frequentam esta via de formação cerca de 25% do total dos alunos matriculados no ensino secundário regular. Os cursos tecnológicos surgem num contexto social e económico em que o desemprego juvenil e a caracterização que dele é feita (Ashton et. ai. 1987; Fonseca, A. 1991), começam a sinalizar em termos de opinião pública e académica a ligação entre formação profissional e mundo do trabalho. Já nos anos 80, quando os números oficiais indicavam que 60% do desemprego global recaía no grupo dos jovens entre os 15 e os 19 anos (Andrade,M. 1989), se começou a diagnosticar o deficit de vias de formação profissional para jovens, situação que seria, em parte, responsável pelas dificuldades de inserção profissional dos muitos jovens que terminavam os estudos secundários sem qualquer qualificação profissional. Paralelamente aos diversos programas de apoio ao emprego e à contratação de jovens, surgem vários modelos de formação profissional inical com o objectivo de facilitar a transição "escola - mundo do trabalho". Desta forma, as reconhecidas necessidades do mundo do trabalho poderiam ser satisfeitas com a elevação do nível de qualificação profissional dos jovens saídos da escola secundária. Começa a ser cada vez maior o número de alunos que frequentam os cursos tecnológicos do ensino secundário e a escola ganha maior visibilidade ao ser pressionada para preparar os jovens para a vida activa (Simões,J.F.1988). Esta preparação para o mundo do trabalho passou mesmo a ser considerada por muitos jovens portugueses como uma das mais importantes funções da escola (Ambrásio,T. 1985; Ferreira, P.1993). A escola é, hoje em dia, uma instituição de grande influência no campo das experiências de muitos jovens. Com o tempo escolar a marcar profundamento os seus tempos de vida, é por referência à escola que muitos dos jovens em formação inicial começam a construir os seus projectos de vida/ carreira e a antecipar as estratégias de transição para o mundo do trabalho. É precisamente nesta fase, onde já se antecipam muitas das estratégias de entrada no mundo do trabalho e de acesso à condição de adulto, que os indivíduos, por exigência social, sentem pressão no sentido de elaborarem projectos de futuro cada vez mais realistas. Em suma, a adolescência, como etapa do desenvolvimento humano, é um período da existência caracterizado pela elaboração pessoal de valores, atitudes e competências psicológicas e sociais tidas como necessárias para o desempenho de funções socialmente consignadas (Fonseca, A.1994). 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