Restaurar para renovar na Évora do século XIX
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/6517 |
Resumo: | A prática do restauro monumental em Évora no século XIX é demonstrativa como esta foi uma atividade de complexa pluralidade metodológica, cujos objetivos ultrapassaram frequentemente a simples conservação da estrutura e dos elementos arquitetónicos ou a recuperação de um pretenso estilo artístico puro e original. Implicaram também uma intervenção mais profunda e abrangente, de adaptação do espaço dos monumentos a novas funcionalidades, em consonância com as necessidades funcionais do presente, ou incluindo a modernização e o arranjo estético das áreas urbanas em que estavam inseridos. Assim sucedeu com o templo romano e a regularização e arborização da área em redor, com o restauro da Igreja de São Francisco e a remodelação da Galeria das Damas, ou com o Aqueduto da Água da Prata. Em todos estes exemplos, o restauro arquitetónico foi parte integrante do processo de renovação urbana de algumas zonas da cidade a partir da Regeneração. |
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