Colonialismo, classe e nação na história do automobilismo angolano (1957-1975)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/39465 |
Resumo: | Este artigo propõe-se refletir sobre a relação entre o processo de ‘desportivização’ do automobilismo e as motivações que a elite local projetava sobre a modalidade, averiguando de que forma se coadunavam com a ideia da unidade do império. Procura-se explicar como os critérios sociais de entrada neste desporto foram evoluindo e como isso era revelador de rivalidades e dinâmicas económicas mais amplas que moviam os investidores a apostarem na modalidade para promover as suas marcas. A construção do Autódromo de Luanda e a internacionalização das ‘6 horas de Nova Lisboa’ ajudaram a popularizar a modalidade incentivando vínculos identitários locais que ora se articularam com os interesses do governo ora com interesses autonomistas de uma elite local. |
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Colonialismo, classe e nação na história do automobilismo angolano (1957-1975)Colonialisme, classe et nation dans l’histoire du sport automobile angolais (1957-1975)AutomobilismoAutódromo de LuandaAngola colonialEste artigo propõe-se refletir sobre a relação entre o processo de ‘desportivização’ do automobilismo e as motivações que a elite local projetava sobre a modalidade, averiguando de que forma se coadunavam com a ideia da unidade do império. Procura-se explicar como os critérios sociais de entrada neste desporto foram evoluindo e como isso era revelador de rivalidades e dinâmicas económicas mais amplas que moviam os investidores a apostarem na modalidade para promover as suas marcas. A construção do Autódromo de Luanda e a internacionalização das ‘6 horas de Nova Lisboa’ ajudaram a popularizar a modalidade incentivando vínculos identitários locais que ora se articularam com os interesses do governo ora com interesses autonomistas de uma elite local.Brill Academic PublishersRepositório da Universidade de LisboaGomes, Pedro2019-09-10T14:00:01Z20192019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/39465porGomes, P. (2019). Colonialismo, classe e nação na história do automobilismo angolano (1957-1975). Lusotopie, 18 (1), 12-3910.1163/17683084-12341730info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:38:18Zoai:repositorio.ul.pt:10451/39465Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:53:21.939500Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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