Gravuras Rupestres do Alagadouro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/28820 |
Resumo: | O complexo de arte rupestre do vale do Tejo é constituído por milhares de gravuras, destacando-se como um dos maiores conjuntos de ar rupestre ao ar livre da Europa. Estas gravuras permitem-nos ter acesso à visão que os seus criadores tinham do mundo através, sobretudo, da sua religiosidade. Perdido para sempre sob as águas agitadas do tejo, este tesouro sobrevive hoje graças à acção de um grupo de investigadores que salvaguardou a sua memória com a ajuda de moldes de látex, permitindo que, ainda hoje, possa ser estudado. A ausência de informação completa, passados 40 anos da descoberta dos painéis, faz crescer a fascinação e o desejo de saber mais. O estudo dos moldes da estação do Alagadouro insere-se na necessidade de realizar um corpus das figuras do complexo, mas também de perceber os factores e riscos de degradação destes mesmo moldes e explicar um pouco qual é verdadeiramente o trabalho realizado pelo investigador em arte rupestre, sendo por isso um trabalho de recolha de dados, mas também de conservação. |
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Gravuras Rupestres do AlagadouroVale do TejoArte rupestreGravurasMoldesAlagadouroConservaçãoDomínio/Área Científica::Humanidades::História e ArqueologiaO complexo de arte rupestre do vale do Tejo é constituído por milhares de gravuras, destacando-se como um dos maiores conjuntos de ar rupestre ao ar livre da Europa. Estas gravuras permitem-nos ter acesso à visão que os seus criadores tinham do mundo através, sobretudo, da sua religiosidade. Perdido para sempre sob as águas agitadas do tejo, este tesouro sobrevive hoje graças à acção de um grupo de investigadores que salvaguardou a sua memória com a ajuda de moldes de látex, permitindo que, ainda hoje, possa ser estudado. A ausência de informação completa, passados 40 anos da descoberta dos painéis, faz crescer a fascinação e o desejo de saber mais. O estudo dos moldes da estação do Alagadouro insere-se na necessidade de realizar um corpus das figuras do complexo, mas também de perceber os factores e riscos de degradação destes mesmo moldes e explicar um pouco qual é verdadeiramente o trabalho realizado pelo investigador em arte rupestre, sendo por isso um trabalho de recolha de dados, mas também de conservação.Instituto Politécnico de Tomar. UTADGiraldo, Hippolito ColladoOosterbeek, LuizRepositório ComumSilva, Jonathan Sousa da2019-06-04T15:31:55Z20112011-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/28820TID:201826933porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-10-20T10:52:29Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/28820Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:37:05.864276Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O complexo de arte rupestre do vale do Tejo é constituído por milhares de gravuras, destacando-se como um dos maiores conjuntos de ar rupestre ao ar livre da Europa. Estas gravuras permitem-nos ter acesso à visão que os seus criadores tinham do mundo através, sobretudo, da sua religiosidade. Perdido para sempre sob as águas agitadas do tejo, este tesouro sobrevive hoje graças à acção de um grupo de investigadores que salvaguardou a sua memória com a ajuda de moldes de látex, permitindo que, ainda hoje, possa ser estudado. A ausência de informação completa, passados 40 anos da descoberta dos painéis, faz crescer a fascinação e o desejo de saber mais. O estudo dos moldes da estação do Alagadouro insere-se na necessidade de realizar um corpus das figuras do complexo, mas também de perceber os factores e riscos de degradação destes mesmo moldes e explicar um pouco qual é verdadeiramente o trabalho realizado pelo investigador em arte rupestre, sendo por isso um trabalho de recolha de dados, mas também de conservação. |
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