Zonas de coexistência: Teoria e prática do projecto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/29973 |
Resumo: | Mestrado em Arquitetura Paisagista. Universidade de Lisboa, Instituto Superior de Agronomia |
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Zonas de coexistência: Teoria e prática do projectozona de coexistênciatipologiametodologiaespaço públicoprioridadeshared spacetypologymethodologypublic spacepriorityMestrado em Arquitetura Paisagista. Universidade de Lisboa, Instituto Superior de AgronomiaNos últimos anos, têm existido esforços e medidas para tentar criar espaços públicos onde o carro deixe de ser o elemento dominante, aumentando a área verde que foi perdida com o alargamento das estradas e tornando novamente as ruas em espaços sociais, em vez de meros corredores de circulação, como muitos são actualmente. Para tal, têm surgido diversas tipologias, sendo uma delas as zonas de coexistência. Trata-se de uma tipologia que se pode considerar “radical”, na medida em que implica a criação de um espaço partilhado por pedestres, veículos automóveis e ciclistas, onde a sinalização é basicamente retirada na sua totalidade, os pavimentos encontram-se todos ao mesmo nível e os elementos de protecção para pedestres desaparecem. Muitos espaços convertidos em zonas de coexistência, têm mostrado resultados bastante positivos: ocorrem muito menos acidentes, menos feridos, existe menos trânsito, as velocidades de circulação reduzem e o espaço torna-se esteticamente mais atraente e moderno. No entanto, não é uma tipologia perfeita, pois, existem preocupações sobre os impactos que esta tipologia tem com certos utentes, tais como crianças, idosos e pessoas com problemas de visão. Esta dissertação foi elaborada com o intuito de compreender a origem das zonas de coexistência e como esta tipologia de espaço urbano evoluiu até a actualidade. Perceber quais são os conceitos que estão relacionados a esta tipologia, os benefícios e problemas que estão associados para depois, ao estudar casos reais em diferentes países, perceber melhor o motivo do desenho que possuem. As recomendações elaboradas no fim têm como objectivo a melhoria desta tipologia, as quais, futuramente, podem ser mais elaboradas para tornar esta tipologia mais comum no nosso dia a dia.Over the past years, there have been various efforts and measures to create public spaces where the car is no longer the dominant element, therefore increasing the green space that was lost due to the enlargement of the roads, thus turning the street once again into social spaces, instead of just a plain corridor for circulation, like so many streets nowadays. For this end, there has been a rise of new typologies, one of them being Shared Space. This typology can be considered “radical”, in the way that it implies the creation of a space that is shared between pedestrians, motor vehicles and cyclists, where the signaling is basically removed in its entirety, the pavements are all on the same height level and elements that are used as barriers to protect the pedestrians disappear. A lot of places that were converted into Shared Space, have shown very positive results: less acidents, less injured, less traffic density, the speeds in these spaces are a lot lower and these spaces look more appealing and modern. Although, it isn’t a perfect typology, because there are some worries about the impact that this typology has on certain users, such as young children, the elderly and people with visibility disabilities. This dissertation was elaborated with the intent of understanding in a better way the origin of Shared Space and how this typology of urban space evolved until the present day. Understand what are the concepts that are related with this typology, the benefits and problems that are associated with it so that later, when studying real cases in different countries, to better understand the reason why they are designed like that. The recommendations made in the end have the sole objective of improving this typology, which, in the future, can be even more elaborated in order to turn this typology into something more common in our daily life.Instituto Superior de Agronomia, Universidade de LisboaPereira, Maria Cabral Matos Silva AiresRepositório da Universidade de LisboaLopes, Manuel José Gomes2024-01-26T15:03:58Z2022-02-242022-02-24T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/29973TID:203542452porLopes, M.J.G. Zonas de coexistência: Teoria e prática do projecto. Lisboa: ISA-Universidade de Lisboa, 2022. Dissertação de Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-03T01:32:15Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/29973Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:58:24.267985Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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