Aplicação de fluorescência de raios-x para caracterização de elementos tóxicos em exosqueletos de moluscos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/34221 |
Resumo: | O objetivo deste projeto é a aplicação de fluorescência de raios-x para a quantificação dos elementos traço presentes em exosqueletos de moluscos recolhidos no estuário do Tejo ao longo de vários séculos. Pretende-se escolher o método quantitativo que melhor se adequa às nossas amostras, exosqueletos de ameijoas. Para o cálculo quantitativo, recorreu-se aos métodos dos Parâmetros Fundamentais (PF) e aos métodos comparativos com amostras padrão. Por não existirem padrões disponíveis com a mesma matriz das amostras (CaCO3), recorreu-se a métodos de correção das intensidades com os picos de dispersão. As correções aplicadas são a correção com o pico de Compton, correção com a razão dos picos Comptone Rayleigh (C/R), a correção com a razão dos picos Rayleighe Compton (R/C). Os resultados obtidos com estas metodologias são ainda confrontados com os resultados obtidos sem qualquer correção das intensidades. As amostras cedidas pelo Museu de Arqueologia de Almada estão datadas do fim da idade do Bronze até ao século XV e foram todas recolhidas na zona de Almada. Para termos comparação com a atualidade, adquiriu-se um conjunto de amostras da zona do Barreiro. Conclui-se que o método mais adequado para quantificar as nossas amostras é o da correção com o pico de Compton e que o ferro foi o elemento que apresentou maior variação da concentração com o tempo. |
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Aplicação de fluorescência de raios-x para caracterização de elementos tóxicos em exosqueletos de moluscosEDXRFbivalvespadrõesmétodos quantitativoscorreção de Comptonelementos traçoDomínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e TecnologiasO objetivo deste projeto é a aplicação de fluorescência de raios-x para a quantificação dos elementos traço presentes em exosqueletos de moluscos recolhidos no estuário do Tejo ao longo de vários séculos. Pretende-se escolher o método quantitativo que melhor se adequa às nossas amostras, exosqueletos de ameijoas. Para o cálculo quantitativo, recorreu-se aos métodos dos Parâmetros Fundamentais (PF) e aos métodos comparativos com amostras padrão. Por não existirem padrões disponíveis com a mesma matriz das amostras (CaCO3), recorreu-se a métodos de correção das intensidades com os picos de dispersão. As correções aplicadas são a correção com o pico de Compton, correção com a razão dos picos Comptone Rayleigh (C/R), a correção com a razão dos picos Rayleighe Compton (R/C). Os resultados obtidos com estas metodologias são ainda confrontados com os resultados obtidos sem qualquer correção das intensidades. As amostras cedidas pelo Museu de Arqueologia de Almada estão datadas do fim da idade do Bronze até ao século XV e foram todas recolhidas na zona de Almada. Para termos comparação com a atualidade, adquiriu-se um conjunto de amostras da zona do Barreiro. Conclui-se que o método mais adequado para quantificar as nossas amostras é o da correção com o pico de Compton e que o ferro foi o elemento que apresentou maior variação da concentração com o tempo.Dias, AntónioMoreno, AldaRUNFonseca, Catarina Pires dos Santos da2018-04-10T14:20:11Z2017-0520172017-05-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/34221porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T04:18:46Zoai:run.unl.pt:10362/34221Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:30:08.676498Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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