Condução de risco: Um estudo exploratório sobre os aspectos psicológicos do risco na tarefa de condução

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Girão, Renata
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Oliveira, Rui Aragão Gomes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.12/173
Resumo: O desenvolvimento do automóvel constituiu um dos factores mais marcantes do século XX, por implementar um aumento da facilidade de deslocação e como consequência da qualidade de vida. Por outro lado, o automóvel possui a nível individual e colectivo uma série de conotações simbólicas, que se encontram relacionadas com sentimentos de afirmação pessoal e social, e que são geridos e agidos por cada um de acordo com a sua personalidade. Esta, está presente em todas as actividades e relações que estabelece com o mundo que o rodeia, não sendo a condução uma excepção. É de salientar que, provavelmente o risco que se revela na condução, não é mais do que um espelho da situação em que o sujeito se encontra nas restantes áreas da sua vida, e do modo como gere e lida com os seus conflitos. Com o presente trabalho pretende-se perceber quais os factores que desencadeiam ou predispõem ao risco. Para tal, foi utilizada a Escala de Risco Suicidário de Stork, a Escala de Saúde Física de Barton e cols., e foram recolhidos vários dados socio-demográficos. Chegou-se à conclusão que a maioria dos indivíduos não apresenta valores muito elevados na escala de Stork. Por outro lado, os sujeitos com maior índice de risco, são normalmente homens novos, com um menor número de anos de carta e com um maior número de quilómetros percorridos por ano. No que concerne ao sentimento de saúde geral, parece existir uma relação com o risco, o que poderá indicar que os indivíduos que mais arriscam possuem um menor sentimento de saúde geral
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