Aspiração de Corpo Estranho: Um Diagnóstico Sempre a Considerar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25754/pjp.2017.8786 |
Resumo: | Introdução: A aspiração de corpo estranho é comum em Pediatria e, na sua apresentação mais sugestiva ocorre um episódio inicial de asfixia com sintomas respiratórios subsequentes, como tosse ou estridor. No entanto, nas situações não presenciadas, o seu diagnóstico exige um alto grau de suspeição uma vez que a sua apresentação clínica pode ser fruste e inespecífica. Casos clínicos: Descrevem-se três casos de aspiração de corpo estranho com lapso de tempo de diagnóstico que variou de dias a semanas, para o qual contribuiu a omissão do episódio agudo associado a uma clínica inespecífica. A remoção endoscópica do corpo estranho permitiu a resolução completa da clínica nos três casos. Discussão: A ausência de uma história de engasgamento e a presença de uma sintomatologia atípica não excluem o diagnóstico de aspiração de corpo estranho. Uma abordagem mais cuidadosa e uma história clínica mais detalhada podem evitar atrasos significativos no diagnóstico. |
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Aspiração de Corpo Estranho: Um Diagnóstico Sempre a ConsiderarCase reportsIntrodução: A aspiração de corpo estranho é comum em Pediatria e, na sua apresentação mais sugestiva ocorre um episódio inicial de asfixia com sintomas respiratórios subsequentes, como tosse ou estridor. No entanto, nas situações não presenciadas, o seu diagnóstico exige um alto grau de suspeição uma vez que a sua apresentação clínica pode ser fruste e inespecífica. Casos clínicos: Descrevem-se três casos de aspiração de corpo estranho com lapso de tempo de diagnóstico que variou de dias a semanas, para o qual contribuiu a omissão do episódio agudo associado a uma clínica inespecífica. A remoção endoscópica do corpo estranho permitiu a resolução completa da clínica nos três casos. Discussão: A ausência de uma história de engasgamento e a presença de uma sintomatologia atípica não excluem o diagnóstico de aspiração de corpo estranho. Uma abordagem mais cuidadosa e uma história clínica mais detalhada podem evitar atrasos significativos no diagnóstico.Sociedade Portuguesa de Pediatria2017-03-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.25754/pjp.2017.8786por2184-44532184-3333Rocha, VeraFerreira, NunoPena, TeresaPereira, Sandra M.Teixeira, SandraVieira, LucíliaCunha, JoaquimQuintal, IdolindaNeves, SofiaLira, Sóniainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-08-03T02:57:31Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/8786Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:25:21.795106Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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