Conservação da Natureza
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2108 |
Resumo: | O nível de crescimento e de desenvolvimento que o mundo atingiu neste final de século fundamentou-se na suposição de uma capacidade ilimitada dos ecossistemas em absorverem qualquer tipo de distúrbio, sem que por isso sofressem alterações no seu funcionamento implicando modificações qualitativas do seu estado inicial. Assim sendo, os agentes económicos foram fazendo uso dos recursos naturais renováveis e não renováveis, substituindo-os sempre que atingiam o ponto de exaustão ou os limites das suas capacidades de sustentação (a Capacidade de Sustentação de um ecossistema é o nível máximo de stress que ele pode suportar, sem sofrer nenhuma alteração qualitativa de estado). Mas a situação a que chegou o ambiente neste fim de século veio demonstrar que a tradicional forma de a sociedade olhar o ambiente está definitivamente errada e tem-se revelado perigosa para a qualidade de vida do ser humano, para não dizer para a sua própria sobrevivência. |
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