Os resgates financeiros em tempos de crises : um imperativo categórico?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/32791 |
Resumo: | Dissertação de mestrado em Relações Internacionais (Economia Política Internacional), apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de João Rodrigues. |
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Os resgates financeiros em tempos de crises : um imperativo categórico?Resgates financeirosImperativo categóricoBanco Central EeuropeuReserva FederalUnião Europeiacrise financeira e económicagrande recessão de 2008política monetária e economia política internacionalDomínio/Área Científica::Ciências SociaisDissertação de mestrado em Relações Internacionais (Economia Política Internacional), apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de João Rodrigues.Crises económicas e financeiras, sempre ocorreram ao longo da história. Umas mais profundas do que as outras, as crises financeiras e económicas sempre foram um desafio quer do ponto de vista dos legisladores, reguladores ou mesmo dos governos como também para a elite académica, empresarial e principalmente para o cidadão comum. Este trabalho tem por objetivo analisar os resgates financeiros em tempos de crises financeiras e económicas. Uma vez que o sistema financeiro faz parte da infraestrutura que é a economia, em tempos de crises financeiras é urgente a atuação dos Estados e dos seus respetivos bancos centrais para a contenção dos potenciais efeitos negativos que podem pôr em causa a estabilidade financeira do país e afetar o bem-estar social de toda a nação. Na medida em que os resgates financeiros são alvo de enorme controvérsia, quer por parte dos cidadãos comuns quer da elite política e académica, a verdade é que, uma intervenção no sistema financeiro por parte do Estado (programas de recapitalização ou nacionalização), ou por parte do banco central (programas de facilidade de liquidez, empréstimos e etc.) nunca consegue agradar a todos. Contudo, proteger e salvaguardar os interesses dos cidadãos com base na segurança dos serviços prestados pelo sector financeiro de uma economia deve ser e na realidade é o desígnio da governação político-económica ao mais alto nível do Estado. O nosso foco para análise dos resgates financeiros em tempos de crise está na mais recente Grande Recessão iniciada em 2008. A grande e profunda recessão de 2008, com dimensões globais nunca vistas desde da Grande Depressão de 1929, colocou desafios de ordem técnica, operacional, académica e político-ideológica. A amplitude da recente crise financeira e económicas que assistimos levaram a uma maior necessidade de cooperação ao nível internacional, à criação de dispositivos de gestão e resolução de crises eficientes. A crise de 2008 incentivou a cooperação entre: i) Organizações Internacionais; ii) Países e Organizações Internacionais; iii) Instituições Nacionais de Diferentes Países e iv) Instituições Nacionais e Organizações Internacionais.FEUC2016-09-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/32791http://hdl.handle.net/10316/32791porFernandes, Ectivaldo Santa Rosainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-01-20T17:48:39Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/32791Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:47:00.617671Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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