Genocídio de Ruanda de 1994 a partir da Perspectiva da Teoria de Securitização da Escola de Copenhague

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho,Bruna Soares de
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Rosa,Carla Infante Mateus, Alves,Isabella Silvano Vieira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
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Resumo: Resumo Do dia 7 de abril de 1994 ao dia 4 de julho do mesmo ano, cerca de 800 mil Tutsis foram mortos pela milícia Hutu, em Ruanda. Mediante o silêncio da Comunidade Internacional, a minoria étnica foi exterminada num período de três meses. As forças de paz da ONU e as tropas belgas estavam no país durante o genocídio, entretanto, não possuíam mandato para agir contra o grupo armado. Também não houve interesse por parte das grandes potências em realizar uma intervenção militar no coração do continente africano e o assassinato violento e cruel dos Tutsis foi visto, na época, como um conflito tribal que ocorria num país não desenvolvido.
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