Análise osteométrica das estruturas da articulação temporomandibular (ATM) para correlação crânio-mandíbula em antropologia forense
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/31294 |
Resumo: | Dissertação de mestrado em Medicina (Medicina Legal e Ciências Forenses), apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. |
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Análise osteométrica das estruturas da articulação temporomandibular (ATM) para correlação crânio-mandíbula em antropologia forenseMedicina legalAntropologia forenseDissertação de mestrado em Medicina (Medicina Legal e Ciências Forenses), apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.A separação de restos humanos misturados representa um desafio especial para a Antropologia Forense, dada as circunstâncias em que frequentemente são encontrados como esqueletos incompletos, fraturados e misturados. Enquanto existem vários métodos para proceder à estimativa do número mínimo de indivíduos, para o crânio não há um procedimento standard. A presente investigação tem como objetivos quantificar a possibilidade de uma dada mandíbula pertencer a um dado crânio a partir da análise morfométrica dos ossos da articulação temporomandibular, contribuir para a melhor individualização dos restos humanos e cálculo mais fiável do número mínimo de indivíduos. O tamanho da amostra é de 109 crânios, sendo 58 homens e 51 mulheres, com idade média de 33,3 anos (dp = 11,5). Os crânios analisados são da Coleção do Museu Antropológico da Universidade de Coimbra. Para o sexo masculino foram desenvolvidas 4 equações de regressão linear (IC 95%; 85% de concordância) e para as mulheres 2 equações (IC 95%; 90% de concordância) com o objetivo de quantificar a probabilidade de uma dada mandíbula pertencer a um dado crânio. O presente método tem vantagens por ser fácil, prático de usar e podem ser facilmente reproduzível, para além de contribuir com uma melhor individualização dos restos humanos em casos de Antropologia ForenseThe separation of commingled human remains poses a special challenge for Forensic Anthropology, given the circumstances in which skeletons are often found as incomplete, broken and commingled. While there are several methods to make the estimate the minimum number of individuals, to the skull there is not a standard procedure. This research aims to quantify the likelihood of a given jaw may belong to a given skull from the morphometric analysis of the bones of the temporomandibular joint, contributing to a better individualization of human remains and more reliable calculation of the minimum number of individuals. The sample size was 109 skulls, 58 males and 51 females with a mean age of 33.3 years (sd = 11.5). The identified skulls are analyzed from the Collections of the Anthropological Museum of the University of Coimbra. While for males 4 linear regression equations were developed (95% CI, 85% agreement), for females 2 equations were proposed (95% CI, 90% agreement). These equations quantify the probability of a given jaw belong to a given skull. This method has advantages because it is easy and convenient to use and can be easily reproducible. Besides, it contribut to a better individualization of human remains in cases of Forensic Anthropology.2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/31294http://hdl.handle.net/10316/31294porEmiliano, Gustavo Barbalho Guedesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-01-20T17:48:42Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/31294Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:44:51.027244Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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