Nível de atividade física, estresse e saúde em bancários
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.6063/motricidade.156 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre nível de atividade física, estresse e saúde de bancários e bancárias. Participaram do estudo 283 bancários (56.6% homens/43.4% mulheres) com idade média de 40 anos. Os instrumentos utilizados foram: Questionário de Atividades Físicas Habituais (Pate et al., 1995); Escala de Estresse Percebido (Cohen, Karmack, & Mermelsteinm, 1983); e duas escalas de saúde auto-avaliada (Andrade, 2001). Os bancários mais ativos fisicamente mostraram-se menos estressados (F = 4.87, p = .008); resultado significativo apenas para as mulheres (F = 4.11, p = .019). Os ativos também apresentaram melhor saúde percebida (p = .000, γ = .56) e menor frequência de adoecimento (p = .02, γ = −.34); resultados significativos somente para os homens (p = .001, γ = .60 e p = .033, γ = −.33, respectivamente). Bancários com melhor saúde percebida foram significativamente menos estressados (F = 13.45, p = .000); resultado significativo para homens (F = 9.75, p = .000) e mulheres (F = 7.88, p = .000). Quem adoece menos esteve menos estressado (F = 5.40, p = .001); resultado significativo apenas para as bancárias (F = 4.60, p = .004). Os achados indicam existir relações entre as variáveis investigadas, e que tais relações não se dão de maneira equivalente para homens e mulheres dessa população. |
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O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre nível de atividade física, estresse e saúde de bancários e bancárias. Participaram do estudo 283 bancários (56.6% homens/43.4% mulheres) com idade média de 40 anos. Os instrumentos utilizados foram: Questionário de Atividades Físicas Habituais (Pate et al., 1995); Escala de Estresse Percebido (Cohen, Karmack, & Mermelsteinm, 1983); e duas escalas de saúde auto-avaliada (Andrade, 2001). Os bancários mais ativos fisicamente mostraram-se menos estressados (F = 4.87, p = .008); resultado significativo apenas para as mulheres (F = 4.11, p = .019). Os ativos também apresentaram melhor saúde percebida (p = .000, γ = .56) e menor frequência de adoecimento (p = .02, γ = −.34); resultados significativos somente para os homens (p = .001, γ = .60 e p = .033, γ = −.33, respectivamente). Bancários com melhor saúde percebida foram significativamente menos estressados (F = 13.45, p = .000); resultado significativo para homens (F = 9.75, p = .000) e mulheres (F = 7.88, p = .000). Quem adoece menos esteve menos estressado (F = 5.40, p = .001); resultado significativo apenas para as bancárias (F = 4.60, p = .004). Os achados indicam existir relações entre as variáveis investigadas, e que tais relações não se dão de maneira equivalente para homens e mulheres dessa população. |
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