Comunicação, redes e capitalismo digital

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Subtil, Filipa Mónica de Brito Gonçalves
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.21/11084
Resumo: Uma nova concepção de comunicação, com um enorme potencial mobilizador e que extravasa o papel da imprensa, começa a estabelecer-se, ao longo do século XIX, com origem na ideia de rede. É no início de Oitocentos que a metáfora da rede se desloca do corpo humano e da medicina para as vias de transporte traçadas no território. A rede é concebida, na altura como um grande maquinismo auto-regulado e sobreposto no território, e o melhor exemplo disso viria a ser o caminho-de-ferro. A rede, que era natural, tornou-se artificial. Enquanto o médico observava a rede, o engenheiro concebe-a e constrói-a.
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