Farmacogenética aplicada aos inibidores da integrase na terapêutica antirretroviral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Couto, Beatriz da Silva
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/35088
Resumo: Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas Moniz
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spelling Farmacogenética aplicada aos inibidores da integrase na terapêutica antirretroviralHIVInSTIPolimorfismoMutaçõesDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas MonizDe acordo com a Organização Mundial de Saúde, no final de 2019 existia aproximadamente 38 milhões de infetados com o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Este número elevado deve-se sobretudo ao aumento da esperança média de vida das pessoas infetadas a realizar terapêutica antirretroviral. Ao longo dos anos, esta terapêutica sofreu ajustes e foram descobertos vários antirretrovirais bastante eficazes como os inibidores da integrase. Contudo, existem mutações no HIV que fazem diminuir a eficácia da terapêutica e existem variações genéticas entre os seres humanos que fazem com que cada organismo seja diferente, alterando a sua eficácia e toxicidade. Nesta revisão bibliográfica foi possível pesquisar e analisar os vários polimorfismos existentes para os inibidores da integrase bem como para as mutações do HIV. Foi possível encontrar várias mutações primárias e secundárias para o HIV que influenciam a eficácia dos inibidores da integrase, por exemplo Y143C/H/R, N155H e Q148H/K/R para o Raltegravir. Também foram pesquisados vários polimorfismos genéticos entre os quais se destacam rs2231142 para Dolutegravir e UGT1A1*28 para Raltegravir. Apesar de haver várias variantes genéticas encontradas e analisadas para o Raltegravir e Dolutegravir, a significância clínica da maioria destas ainda não geram concordância na comunidade científica. Assim, a grande conclusão desta monografia será alertar para a falta de meta-análises para os polimorfismos já investigados e para a falta de estudos para os polimorfismos dos inibidores que não tem investigações efetuadas.According to the World Health Organization, in the end of 2019 there were approximately 38 million infected with the Human Immunodeficiency Virus (HIV). This high number is mainly due to the increase of the average life expectancy of people infected with antiretroviral therapy. Over the years, this therapy has undergone adjustments and several effective antiretrovirals have been discovered, such as integrase inhibitors. However, there are mutations in HIV that decrease the effectiveness of therapy and there are genetic variations among humans that make each organism different, changing its effectiveness and toxicity. In this bibliographic review was possible to research and analyze the various existing polymorphisms for integrase inhibitors as well as for HIV mutations. It has been possible to find several primary and secondary mutations for HIV that influence the effectiveness of integrase inhibitors, for example Y143C/H/R, N155H and Q148H/K/R for Raltegravir. Several genetic polymorphisms were also researched, among which rs2231142 stands out for Dolutegravir and UGT1A1*28 for Raltegravir. Although there are several genetic variants found and analyzed for Raltegravir and Dolutegravir, the clinical significance of most of these still does not generate agreement in the scientific community. So, the big conclusion of this monograph will be to warn about the lack of meta-analyzes for the polymorphisms already investigated and for the lack of studies for the polymorphisms of inhibitors that have not been investigated.Ribeiro, Ana ClaraRepositório ComumCouto, Beatriz da Silva2021-02-01T14:08:12Z2020-12-01T00:00:00Z2020-12-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/35088202585220porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:54:18Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/35088Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:10:02.501256Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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