A fruição do silvestre: o caso do monte Morais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/8120 |
Resumo: | A história da civilização está intimamente ligada à relação do Homem com o Silvestre, desde quando este espaço fornecia recursos em exclusivo, como a alimentação e o abrigo, até hoje em que lhe reconhecemos um valor patrimonial. Com as alterações globais, o Silvestre ganha importância na regulação ecológica do habitat, assim como também para o bem-estar físico e social do Homem. Nesta dissertação apresentam-se acontecimentos nacionais e internacionais, assim como personalidades e instituições que foram relevantes neste processo. Desde os anos 1940 do século passado, o Monte de Morais (Bragança) testemunhou algumas das ocorrências mais importantes do nosso relacionamento com o espaço silvestre, primeiro com a sua submissão pelo Estado ao Regime Florestal, mais tarde com a sua inclusão na rede Natura 2000, e hoje como um geoparque, o geoparque "Terra de Cavaleiros". A sua geoquímica ultrabásica e a inerente raridade da flora torna-o num ícone do património natural português. O "encontro" entre a sua natureza silvestre e sua história recente inspiração e conceito de desenhar as propostas apresentadas para três diferentes níveis de intervenção: (1) o exterior do Centro de Informação, (2) a sua envolvente, e (3) o percurso pelo monte para apresentar e fruir a singularidade geológica e florística do sítio. |
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