The discreet presence of the Galicians in Aveiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Manuel Ferreira
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.34624/fb.v0i13.4993
Resumo: Between 1835 and 1862, many Galicians passed through Aveiro, bound for several Portuguese towns and cities, or on their way to Latin America. Leaving relatives in Porto, Espinho and Estarreja, some of these “pilgrims of work” settled in Aveiro, left a (discreet) mark in toponymy, anthroponymy and in various economic activities, especially in the trade of salt, fishing, or ‘open door trading’. They eloquently demonstrate an excellent economic, social and cultural integration facilitated by common historical and linguistic origins, geographical proximity and cultural identity. In fact, “all of Portugal is more or less Galician.” This familiarity has reached our days, despite the “asymmetrical character of the relations between Portugal and Galicia”, until a few decades ago.
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spelling The discreet presence of the Galicians in AveiroA discreta presença dos Galegos em AveiroBetween 1835 and 1862, many Galicians passed through Aveiro, bound for several Portuguese towns and cities, or on their way to Latin America. Leaving relatives in Porto, Espinho and Estarreja, some of these “pilgrims of work” settled in Aveiro, left a (discreet) mark in toponymy, anthroponymy and in various economic activities, especially in the trade of salt, fishing, or ‘open door trading’. They eloquently demonstrate an excellent economic, social and cultural integration facilitated by common historical and linguistic origins, geographical proximity and cultural identity. In fact, “all of Portugal is more or less Galician.” This familiarity has reached our days, despite the “asymmetrical character of the relations between Portugal and Galicia”, until a few decades ago.Entre 1835 e 1862, passaram por Aveiro muitos galegos, com destino a diversas vilas e cidades portuguesas, ou a caminho da América Latina. Deixando familiares no Porto, Espinho e Estarreja, alguns desses “peregrinos do trabalho” fixaram-se em Aveiro, deixando marca (discreta) na toponímia, na antroponímia e em diversas atividades económicas, nomeadamente no trato do sal, na pesca, no comércio ambulante ou de “porta aberta”. Testemunham de forma eloquente uma excelente integração económica, social e cultural, facilitada pelas origens históricas e linguísticas comuns, pela proximidade geográfica, pela identidade cultural. Na verdade, “todo o Portugal é mais ou menos galego”. Essa familiaridade chegou aos nossos dias, não obstante o “carácter assimétrico das relações entre Portugal e a Galiza”, até há poucas décadas.UA Editora - Universidade de Aveiro2016-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/fb.v0i13.4993https://doi.org/10.34624/fb.v0i13.4993Forma Breve; No 13 (2016): Exodus: conto e recontos; 633-652Forma Breve; n.º 13 (2016): Exodus: conto e recontos; 633-6522183-47091645-927Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/formabreve/article/view/4993https://proa.ua.pt/index.php/formabreve/article/view/4993/3736Rodrigues, Manuel Ferreirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-23T18:46:33Zoai:proa.ua.pt:article/4993Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:02:49.030223Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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