Telessaúde e Demências
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/8627 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A cada 3 segundos é diagnosticado um novo caso de Demência no mundo, sendo que a doença de Alzheimer representa 60 a 70% dos casos. As Demências são um desafio ao setor da Saúde pela alta prevalência, pela inexistência de cura, pela carga física, emocional e económica para os utentes e Cuidadores, formais e informais, e para a sociedade em geral. A Telessaúde pode constituir uma oportunidade para melhorar o processo de cuidar de uma pessoa com Demência e permitir uma melhor qualidade de vida não só dos utentes, mas também dos seus Cuidadores informais. OBJETIVOS: A dissertação pretende conhecer o percurso clínico (patient journey) de um utente com Alzheimer seguido pelo CHUCB e assim identificar oportunidades de melhoria na reorganização dos processos e otimização dos recursos existentes. Também foi avaliada a disponibilidade de Cuidadores informais e profissionais de saúde (Cuidadores formais) para usarem algumas modalidades da Telessaúde. METODOLOGIA: Foi construído um questionário, constituído por 6 perguntas curtas de resposta fechada. Existem duas versões, uma para profissionais de saúde que foi aplicado aos médicos e enfermeiros de Neurologia e Psiquiatria do CHUCB, EPE, e outra para os Cuidadores informais dos utentes com patologia de Alzheimer que vieram à consulta externa destes serviços. As questões incidem sobre os temas da Teleconsulta, da Telemonitorização e, no caso dos profissionais, da Teleformação. Pergunta também sobre as atitudes do Cuidador informal perante a doença e sobre as atividades da vida diária do utente. RESULTADOS: Dos 24 questionários recolhidos, 12 foram preenchidos por Cuidadores informais, que não usam apoios como a consulta de psicologia e os grupos de discussão. Apenas 1 dos Cuidadores fez uso do descanso do Cuidador, e outro do apoio domiciliário. Quanto às AVD do utente, os Cuidadores dizem que utilizam mais o Lar, enquanto que os profissionais acreditam que os seus utentes passam o seu tempo num centro de dia. Para a pergunta da Teleconsulta, 58,3% e 66,7% dos Cuidadores pensa que esta modalidade beneficia o utente e o Cuidador, respetivamente. No grupo dos profissionais, 66,7% pensa que os utentes beneficiam da Teleconsulta, e 83,3% acredita que beneficia o Cuidador. A Telemonitorização reuniu 91,7% de consenso entre os Cuidadores, e 100% dos profissionais pensam que esta modalidade de Telessaúde é benéfica para o utente. Dentro das opções de resposta de sensores, os mais conhecidos pelos Cuidadores são a dispensa de medicação e a pulseira GPS. No entanto, apenas 1 dos Cuidadores referiu utilizar um dos sensores, a pulseira GPS. Os profissionais consideraram a pulseira GPS como o sensor mais benéfico para o utente. Quanto a Teleformação, 66,7% dos 12 profissionais estariam dispostos a receber formação para as Demências através desta modalidade. DISCUSSÃO: O tempo médio de espera para uma consulta de Neurologia no CHUCB é superior ao definido como TMRG. A prática da Teleconsulta pode acelerar o processo de realização de diagnósticos clínicos, na referenciação dos doentes para cuidados especializados, reduzir o tempo de deslocação e de espera para consulta e uma maior equidade do SNS. A Teleformação é um meio para uniformizar condutas e reduzir referenciações desnecessárias. A Telemonitorização é um meio pouco conhecido pelos Cuidadores desta amostra. Os sensores podem aumentar o grau de independência aos utentes em fases iniciais de doença e oferecer uma sensação de maior segurança para o cuidador. CONCLUSÃO: As modalidades de Telessaúde são consideradas benéficas para o utente e para o Cuidador e podem ser as respostas para algumas falhas no acompanhamento da doença de Alzheimer. Devem ser introduzidas no percurso clínico, conforme as necessidades individuais. |
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OBJETIVOS: A dissertação pretende conhecer o percurso clínico (patient journey) de um utente com Alzheimer seguido pelo CHUCB e assim identificar oportunidades de melhoria na reorganização dos processos e otimização dos recursos existentes. Também foi avaliada a disponibilidade de Cuidadores informais e profissionais de saúde (Cuidadores formais) para usarem algumas modalidades da Telessaúde. METODOLOGIA: Foi construído um questionário, constituído por 6 perguntas curtas de resposta fechada. Existem duas versões, uma para profissionais de saúde que foi aplicado aos médicos e enfermeiros de Neurologia e Psiquiatria do CHUCB, EPE, e outra para os Cuidadores informais dos utentes com patologia de Alzheimer que vieram à consulta externa destes serviços. As questões incidem sobre os temas da Teleconsulta, da Telemonitorização e, no caso dos profissionais, da Teleformação. Pergunta também sobre as atitudes do Cuidador informal perante a doença e sobre as atividades da vida diária do utente. RESULTADOS: Dos 24 questionários recolhidos, 12 foram preenchidos por Cuidadores informais, que não usam apoios como a consulta de psicologia e os grupos de discussão. Apenas 1 dos Cuidadores fez uso do descanso do Cuidador, e outro do apoio domiciliário. Quanto às AVD do utente, os Cuidadores dizem que utilizam mais o Lar, enquanto que os profissionais acreditam que os seus utentes passam o seu tempo num centro de dia. Para a pergunta da Teleconsulta, 58,3% e 66,7% dos Cuidadores pensa que esta modalidade beneficia o utente e o Cuidador, respetivamente. No grupo dos profissionais, 66,7% pensa que os utentes beneficiam da Teleconsulta, e 83,3% acredita que beneficia o Cuidador. A Telemonitorização reuniu 91,7% de consenso entre os Cuidadores, e 100% dos profissionais pensam que esta modalidade de Telessaúde é benéfica para o utente. Dentro das opções de resposta de sensores, os mais conhecidos pelos Cuidadores são a dispensa de medicação e a pulseira GPS. No entanto, apenas 1 dos Cuidadores referiu utilizar um dos sensores, a pulseira GPS. Os profissionais consideraram a pulseira GPS como o sensor mais benéfico para o utente. Quanto a Teleformação, 66,7% dos 12 profissionais estariam dispostos a receber formação para as Demências através desta modalidade. DISCUSSÃO: O tempo médio de espera para uma consulta de Neurologia no CHUCB é superior ao definido como TMRG. A prática da Teleconsulta pode acelerar o processo de realização de diagnósticos clínicos, na referenciação dos doentes para cuidados especializados, reduzir o tempo de deslocação e de espera para consulta e uma maior equidade do SNS. A Teleformação é um meio para uniformizar condutas e reduzir referenciações desnecessárias. A Telemonitorização é um meio pouco conhecido pelos Cuidadores desta amostra. Os sensores podem aumentar o grau de independência aos utentes em fases iniciais de doença e oferecer uma sensação de maior segurança para o cuidador. CONCLUSÃO: As modalidades de Telessaúde são consideradas benéficas para o utente e para o Cuidador e podem ser as respostas para algumas falhas no acompanhamento da doença de Alzheimer. Devem ser introduzidas no percurso clínico, conforme as necessidades individuais.INTRODUCTION: Every 3 seconds there is a new case of dementia in the world, with Alzheimer's disease representing 60 to 70% of the cases. Dementias are a challenge to the health sector due to high prevalence, lack of cure, physical and emotional burden for patients, caregivers and society. Telehealth emerges as an opportunity to improve the process of caring for a person with dementia and to allow a better quality of life, not only for the patients but also for their caregivers. OBJECTIVES: To understand the Alzheimer’s patient journey from CHUCB and thus identify opportunities for improvement in the reorganization of processes and optimization of existing resources. It was also evaluated the availability of caregivers and health professionals to use some modalities of Telehealth. METHODOLOGY: A questionnaire was constructed, consisting of 6 short closed-ended questions. There are two versions, one for health professionals that was applied to the physicians and nurses of Neurology and Psychiatry of CHUCB, EPE, and another for caregivers of patients with Alzheimer's disease who came for consultation in these services. The questions focus on Teleconsulting and Telemonitoring issues, and in the case of professionals, Tele-training. It also asks about the caregiver's attitudes towards the disease and about the daily activities of the patient. RESULTS: Of the 24 questionnaires collected, 12 were caregivers, who did not use supports such as psychology consultation and discussion groups. One of the caregivers use home support, and one other use caregiver rest. As for the patient’s daily activities, caregivers say they use home support the most, while professionals believe they spend their time in a day care center. For the Teleconsultation question, 58.3% and 66.7% of caregivers think that this modality benefits the patient and the caregiver, respectively. In the group of professionals, 66.7% think that patients benefit from Teleconsultation, and 83.3% believe that it benefits the caregiver. Telemonitoring accounted for 91.7% of consensus among caregivers, and 100% of professionals believe that this mode of telehealth is beneficial to the patients. Within the sensor options, the most known by caregivers are the medication dispenser and the GPS bracelet. Only 1 of the caregivers mentioned the use of any sensor, the GPS bracelet. Professionals considered the GPS bracelet as the most beneficial sensor for patients with Alzheimer. As for Teletraining, 66.7% of the 12 professionals would be willing to receive Teletraining for dementia. DISCUSSION: The average waiting time for a Neurology consultation in CHUCB is higher than official waiting time averages. The practice of Teleconsultation can accelerate the process of performing clinical diagnoses, referral of patients to specialized care, reduction of travel time and waiting for consultation, and greater equity of the Portugal Health System. Tele-training is a way to standardize conduct and reduce unnecessary referrals. Telemonitoring is not well known by the caregivers of this sample. The sensors can increase the degree of independence of the patients at the early stages of illness and offer a security feeling for the caregiver. CONCLUSION: The Telehealth options are considered beneficial for the patient and caregiver and may be the answers to some gaps in the follow up of Alzheimer's disease. They must be introduced on the patient journey according to individual needs.Martins, Henrique Manuel GilLoureiro, Carla Patrícia Viana CrespouBibliorumAndrade, Natacha Vieira da Silva2020-01-22T16:54:24Z2019-06-192019-05-292019-06-19T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/8627TID:202373592porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:48:46Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/8627Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:48:55.762292Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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INTRODUÇÃO: A cada 3 segundos é diagnosticado um novo caso de Demência no mundo, sendo que a doença de Alzheimer representa 60 a 70% dos casos. As Demências são um desafio ao setor da Saúde pela alta prevalência, pela inexistência de cura, pela carga física, emocional e económica para os utentes e Cuidadores, formais e informais, e para a sociedade em geral. A Telessaúde pode constituir uma oportunidade para melhorar o processo de cuidar de uma pessoa com Demência e permitir uma melhor qualidade de vida não só dos utentes, mas também dos seus Cuidadores informais. OBJETIVOS: A dissertação pretende conhecer o percurso clínico (patient journey) de um utente com Alzheimer seguido pelo CHUCB e assim identificar oportunidades de melhoria na reorganização dos processos e otimização dos recursos existentes. Também foi avaliada a disponibilidade de Cuidadores informais e profissionais de saúde (Cuidadores formais) para usarem algumas modalidades da Telessaúde. METODOLOGIA: Foi construído um questionário, constituído por 6 perguntas curtas de resposta fechada. Existem duas versões, uma para profissionais de saúde que foi aplicado aos médicos e enfermeiros de Neurologia e Psiquiatria do CHUCB, EPE, e outra para os Cuidadores informais dos utentes com patologia de Alzheimer que vieram à consulta externa destes serviços. As questões incidem sobre os temas da Teleconsulta, da Telemonitorização e, no caso dos profissionais, da Teleformação. Pergunta também sobre as atitudes do Cuidador informal perante a doença e sobre as atividades da vida diária do utente. RESULTADOS: Dos 24 questionários recolhidos, 12 foram preenchidos por Cuidadores informais, que não usam apoios como a consulta de psicologia e os grupos de discussão. Apenas 1 dos Cuidadores fez uso do descanso do Cuidador, e outro do apoio domiciliário. Quanto às AVD do utente, os Cuidadores dizem que utilizam mais o Lar, enquanto que os profissionais acreditam que os seus utentes passam o seu tempo num centro de dia. Para a pergunta da Teleconsulta, 58,3% e 66,7% dos Cuidadores pensa que esta modalidade beneficia o utente e o Cuidador, respetivamente. No grupo dos profissionais, 66,7% pensa que os utentes beneficiam da Teleconsulta, e 83,3% acredita que beneficia o Cuidador. A Telemonitorização reuniu 91,7% de consenso entre os Cuidadores, e 100% dos profissionais pensam que esta modalidade de Telessaúde é benéfica para o utente. Dentro das opções de resposta de sensores, os mais conhecidos pelos Cuidadores são a dispensa de medicação e a pulseira GPS. No entanto, apenas 1 dos Cuidadores referiu utilizar um dos sensores, a pulseira GPS. Os profissionais consideraram a pulseira GPS como o sensor mais benéfico para o utente. Quanto a Teleformação, 66,7% dos 12 profissionais estariam dispostos a receber formação para as Demências através desta modalidade. DISCUSSÃO: O tempo médio de espera para uma consulta de Neurologia no CHUCB é superior ao definido como TMRG. A prática da Teleconsulta pode acelerar o processo de realização de diagnósticos clínicos, na referenciação dos doentes para cuidados especializados, reduzir o tempo de deslocação e de espera para consulta e uma maior equidade do SNS. A Teleformação é um meio para uniformizar condutas e reduzir referenciações desnecessárias. A Telemonitorização é um meio pouco conhecido pelos Cuidadores desta amostra. Os sensores podem aumentar o grau de independência aos utentes em fases iniciais de doença e oferecer uma sensação de maior segurança para o cuidador. CONCLUSÃO: As modalidades de Telessaúde são consideradas benéficas para o utente e para o Cuidador e podem ser as respostas para algumas falhas no acompanhamento da doença de Alzheimer. Devem ser introduzidas no percurso clínico, conforme as necessidades individuais. |
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