Mental illness stigma and attitudes toward professional help-seeking among college students
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/13186 |
Resumo: | This study analysed college students’ beliefs about mental illness and attitudes toward formal psychological help-seeking. The sample is composed of 282 students from the 1st and 3rd undergraduate years of Psychology, Sociology, Fashion Design and Sports Science courses at the University of Beira Interior. The majority of the sample (75.4%) is female, while only 24.6% are male, with a mean age of 20.04 years. The scales used were Inventory of Beliefs about Mental Illness (IBMI) and Inventory of Attitudes Toward Seeking Mental Health Services (IATSMHS), as well as a sociodemographic questionnaire. Results showed that females, 3rd year students and Psychology students have fewer stigmatizing beliefs about mental illness and more positive attitudes towards professional help-seeking. Moreover, there were statistically significant differences in beliefs and attitudes in terms of psychological support and familiarity with mental illness. We also glimpsed at the impact of the Covid-19 pandemic on students’ mental health and the change of opinions and attitudes toward mental illness among this population. Correlation analysis showed negative correlations between stigmatizing beliefs about mental illness and attitudes towards seeking mental health services. Finally, a cluster analysis identified two profiles of individuals that reflect different levels of stigma and help-seeking attitudes, associated with the sociodemographic variables. The conclusions obtained agree with the literature, as there are differences based on gender, academic year, course and familiarity with mental illness, concerning both stigma of mental illness and help-seeking attitudes. Therefore, this study can contribute to scientific research by providing some theoretical insights into the stigma of mental illness and help-seeking attitudes and their relationship with other relevant variables. Additionally, the identification of two profiles can help improve and adjust stigma reduction intervention programmes among this population. |
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Mental illness stigma and attitudes toward professional help-seeking among college studentsCrençasDoença MentalEstigmaPandemia Covid-19Procura de AjudaDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::PsicologiaThis study analysed college students’ beliefs about mental illness and attitudes toward formal psychological help-seeking. The sample is composed of 282 students from the 1st and 3rd undergraduate years of Psychology, Sociology, Fashion Design and Sports Science courses at the University of Beira Interior. The majority of the sample (75.4%) is female, while only 24.6% are male, with a mean age of 20.04 years. The scales used were Inventory of Beliefs about Mental Illness (IBMI) and Inventory of Attitudes Toward Seeking Mental Health Services (IATSMHS), as well as a sociodemographic questionnaire. Results showed that females, 3rd year students and Psychology students have fewer stigmatizing beliefs about mental illness and more positive attitudes towards professional help-seeking. Moreover, there were statistically significant differences in beliefs and attitudes in terms of psychological support and familiarity with mental illness. We also glimpsed at the impact of the Covid-19 pandemic on students’ mental health and the change of opinions and attitudes toward mental illness among this population. Correlation analysis showed negative correlations between stigmatizing beliefs about mental illness and attitudes towards seeking mental health services. Finally, a cluster analysis identified two profiles of individuals that reflect different levels of stigma and help-seeking attitudes, associated with the sociodemographic variables. The conclusions obtained agree with the literature, as there are differences based on gender, academic year, course and familiarity with mental illness, concerning both stigma of mental illness and help-seeking attitudes. Therefore, this study can contribute to scientific research by providing some theoretical insights into the stigma of mental illness and help-seeking attitudes and their relationship with other relevant variables. Additionally, the identification of two profiles can help improve and adjust stigma reduction intervention programmes among this population.A investigação das microagressões na doença mental está inserida numa literatura mais vasta sobre o estigma que, por sua vez, engloba a ignorância, o preconceito e a discriminação (Barber et al., 2020). Tendo em conta que o estigma na doença mental continua a ser, não só um sério problema social como também uma consequência pesada para as pessoas afetadas, constituindo uma barreira à procura de ajuda (Corrigan, 2004), este estudo pretende avaliar as crenças acerca da doença mental, dando ênfase ao papel do estigma nas atitudes para a procura de serviços de saúde mental. Assim, o estudo assume como objetivos específicos: 1) descrever as crenças acerca da doença mental e as atitudes de procura de serviços de saúde mental da amostra; 2) verificar se existem diferenças entre as crenças acerca da doença mental e as atitudes de procura de ajuda em função do género, ano de licenciatura e curso, acompanhamento psicológico e familiaridade com a doença mental; 3) verificar se existe uma associação entre as crenças acerca da doença mental e as atitudes de procura de ajuda; 4) avaliar se a pandemia Covid-19 teve influência nas opiniões e atitudes face à doença mental; 5) verificar se é possível identificar diferentes perfis de indivíduos na amostra. O trabalho inicia-se por um breve enquadramento teórico sobre a problemática do estigma da doença mental e as atitudes de procura de ajuda psicológica, tendo em conta a relação entre ambas e outras variáveis. Posteriormente, procede-se à descrição do método utilizado, que inclui a amostra, os instrumentos e procedimentos estatísticos realizados. Por último, são expostos os resultados obtidos na investigação e a discussão dos mesmos e, ainda, a conclusão da investigação. A amostra é constituída por 282 estudantes universitários dos 1º e 3º anos de licenciatura dos cursos de Psicologia, Sociologia, Design de Moda e Ciências do Desporto da Universidade da Beira Interior, com idades compreendidas entre os 18 e os 41 anos (M=20.04; DP=2.48), sendo que 75.4% da amostra é composta por estudantes do sexo feminino e 24.6% por estudantes do sexo masculino. Os instrumentos utilizados para a recolha de dados foram, para além de um questionário sociodemográfico, o ICDM – Inventário de Crenças acerca da Doença Mental (Loureiro, 2008) e o IAPSSM – Inventário de Atitudes face à Procura de Serviços de Saúde Mental (Fonseca & Canavarro, 2014). Com base nos resultados obtidos a partir da análise estatística, constatou-se que as estudantes do sexo feminino apresentam menos crenças estigmatizantes e atitudes mais positivas de procura de ajuda. Em relação ao ano de licenciatura, os estudantes a frequentar o 3ºano apresentam menos crenças estigmatizantes e atitudes mais positivas de procura de ajuda, comparativamente com os estudantes de 1º ano. No que diz respeito ao curso, os alunos de Psicologia, em comparação com os restantes, apresentam menos crenças estigmatizantes e atitudes mais positivas de procura de serviços de saúde mental. Para além disso, verificaram-se também diferenças estatisticamente significativas nas crenças e atitudes em função do acompanhamento psicológico e da familiaridade com a doença mental. Verificaram-se, ainda, correlações negativas e moderadas entre crenças estigmatizantes da doença mental e as atitudes de procura de ajuda psicológica. Por último, a partir de uma análise de clusters, obtiveram-se dois perfis que refletem diferentes níveis de estigma e atitudes de procura de ajuda, associados com as variáveis sociodemográficas em estudo, sendo o cluster 1 caraterizado por valores mais baixos de estigma e mais elevados de atitudes de procura de ajuda, e o cluster 2 por valores mais elevados de estigma e mais baixos de atitudes de procura de ajuda. Desta forma, este estudo pode contribuir para a investigação científica fornecendo alguns insights teóricos sobre o estigma da doença mental e as atitudes de procura de ajuda e a sua relação com outras variáveis relevantes para o tema segundo a literatura já existente. A identificação de dois perfis na amostra revela-se também importante, uma vez que pode auxiliar no desenvolvimento de novas intervenções antiestigma mais bem ajustadas a esta população. As limitações verificadas no estudo dizem respeito ao facto de ter por base medidas de autorrelato, existindo por isso o risco de desejabilidade social e, ainda, a homogeneidade da amostra no que diz respeito à distribuição do género. Para além disso, os resultados deste estudo não podem ser generalizados, uma vez que a amostra não foi recolhida de forma aleatória.Carvalho, Paula Susana Loureiro Saraiva deGama, Jorge Manuel dos ReisuBibliorumPombal, Nádia Pinto2023-02-20T17:03:32Z2022-12-072022-10-122022-12-07T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/13186TID:203227166enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:56:39Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/13186Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:52:40.155013Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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