Sensibilidade de Stemphylium solani a extratos vegetais e caldas e controlo da doença no tomateiro em estufa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Domingues,Dauciléia Paula
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Santos,CarlosAntonio dos, Kowata-Dresch,Lígia Sayko, Reis,Carolina de Araújo, Fernandes,Maria do Carmo de Araújo, Carmo,Margarida Goréte Ferreira do
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2017000100014
Resumo: Desenvolveu-se este trabalho com o objectivo de avaliar o efeito de extratos de canela (12%), alho (8%), pimenta (16%), tabaco (6%), e das caldas viçosa, bordalesa, sulfocálcica e sulfocálcica em emulsão (todas a 1%) em cinco isolados de Stemphylium solani e a eficácia dos mesmos em controlar a doença no tomateiro em estufa. Nos testes in vitro, utilizaram-se clorotalonil (1800 mg.L-1) e água como testemunhas e avaliaram-se o efeito dos tratamentos no crescimento micelial, germinação e produção de conídios. Em estufa, avaliou-se o efeito dos tratamentos na área abaixo da curva da progressão da doença (AACPD) e na produção de frutos, alterando o fungicida utilizado como testemunha para mancozebe (3 g.L-1). Observou-se grande variabilidade entre os isolados quanto à sensibilidade aos tratamentos. Estes não afetaram a esporulação, excepto a calda sulfocálcica em emulsão que a estimulou em todos os isolados. As caldas bordalesa e viçosa inibiram completamente o crescimento micelial e reduziram significativamente a germinação dos conídios na maioria dos isolados. Os extratos vegetais e as caldas causaram redução da AACPD comparado à testemunha água, especialmente a calda bordalesa, mas não afetaram a produção de frutos.
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