Acesso a farmácias e “parafarmácias”: o caso do concelho de Estremoz

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Travassos, David Filipe Conim
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/36113
Resumo: Durante as últimas décadas várias foram as alterações ao nível da legislação que regula a venda de medicamentos em Portugal. Desde 2005 que a venda ou dispensa de medicamentos não sujeitos a receita médica deixou de estar associada apenas a farmácias. Esta alteração segue o pressuposto que serve de base para a realização deste estudo, uma vez que aumenta os locais de venda de medicamentos, aumentando assim a acessibilidade da população aos mesmos. Desta forma iremos avaliar e caraterizar os fatores de acessibilidade da população aos locais de venda e dispensa de medicamentos. O concelho de Estremoz, localizado no Alentejo Central surge assim como local ideal para a realização do estudo por dispor de todos os locais que vamos analisar, farmácias, postos farmacêuticos móveis e locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica, genericamente conhecidos por “parafarmácia”. Para tal foram utilizados um conjunto de métodos e técnicas que permitiram determinar como se processa a acessibilidade e quais os fatores que a determinam. Posteriormente discutem-se os resultados obtidos apresentando-se ainda propostas ou cenários alternativos para melhoria do nível de acessibilidade da população do concelho de Estremoz aos referidos locais
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