A História Social da Imprensa de José Marques de Melo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/65266 |
Resumo: | Demonstrar-se-á, neste artigo, o carácter disruptivo da tese de doutoramento de José Marques de Melo, defendida, em 1972, na Universidade de São Paulo. A tese foi interpretada tendo por base a hermenêutica cultural não crítica, que visa a compreensão das ações humanas e seus resultados. Complementarmente, procedeu-se a uma análise de conteúdo, para apuramento de dados ibliométricos. Sustenta-se que essa primeira tese doutoral que se reivindicou do campo do Jornalismo no Brasil e no Mundo Lusófono assinalou – e, de certa maneira, iniciou – a luta pela afirmação da Comunicação e do Jornalismo como campos científicos na Lusofonia. Abalou as ideias feitas sobre a história da imprensa e, consequentemente, sobre a história do jornalismo no Brasil, no período colonial, já que nela se defende, a partir de uma interpretação funcionalista, que o aparecimento da imprensa no Brasil ocorreu tardiamente não por ação direta e intencional da governação portuguesa mas sim porque não fazia falta à sociedade brasileira de então. |
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A História Social da Imprensa de José Marques de Meloum contributo notável e disruptor à história da imprensa lusófonaHistória da MídiaHistória da ComunicaçãoHistória do JornalismoDemonstrar-se-á, neste artigo, o carácter disruptivo da tese de doutoramento de José Marques de Melo, defendida, em 1972, na Universidade de São Paulo. A tese foi interpretada tendo por base a hermenêutica cultural não crítica, que visa a compreensão das ações humanas e seus resultados. Complementarmente, procedeu-se a uma análise de conteúdo, para apuramento de dados ibliométricos. Sustenta-se que essa primeira tese doutoral que se reivindicou do campo do Jornalismo no Brasil e no Mundo Lusófono assinalou – e, de certa maneira, iniciou – a luta pela afirmação da Comunicação e do Jornalismo como campos científicos na Lusofonia. Abalou as ideias feitas sobre a história da imprensa e, consequentemente, sobre a história do jornalismo no Brasil, no período colonial, já que nela se defende, a partir de uma interpretação funcionalista, que o aparecimento da imprensa no Brasil ocorreu tardiamente não por ação direta e intencional da governação portuguesa mas sim porque não fazia falta à sociedade brasileira de então.Centro de Investigação em Comunicação, Informação e Cultura Digital (CIC. Digital)RUNSousa, Jorge Pedro Almeida2019-04-01T22:03:57Z20182018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article25application/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/65266por2238-5126PURE: 12489282info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T04:31:02Zoai:run.unl.pt:10362/65266Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:34:17.852038Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Demonstrar-se-á, neste artigo, o carácter disruptivo da tese de doutoramento de José Marques de Melo, defendida, em 1972, na Universidade de São Paulo. A tese foi interpretada tendo por base a hermenêutica cultural não crítica, que visa a compreensão das ações humanas e seus resultados. Complementarmente, procedeu-se a uma análise de conteúdo, para apuramento de dados ibliométricos. Sustenta-se que essa primeira tese doutoral que se reivindicou do campo do Jornalismo no Brasil e no Mundo Lusófono assinalou – e, de certa maneira, iniciou – a luta pela afirmação da Comunicação e do Jornalismo como campos científicos na Lusofonia. Abalou as ideias feitas sobre a história da imprensa e, consequentemente, sobre a história do jornalismo no Brasil, no período colonial, já que nela se defende, a partir de uma interpretação funcionalista, que o aparecimento da imprensa no Brasil ocorreu tardiamente não por ação direta e intencional da governação portuguesa mas sim porque não fazia falta à sociedade brasileira de então. |
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