Novos clássicos. As expectativas racionais e a Escola dos Ciclos Reais de Negócios
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/3185 |
Resumo: | A abordagem dos novos-clássicos baseia-se na Teoriadas Expectativas Racionais que sustentaria a obtenção do equilíbrio económico de longo prazo, que de alguma forma já tinha sido alcançado por Léon Walras no sua Teoria de Equilíbrio Geral. Esta abordagem conseguiu chegar à conclusão, através de modelos luxuariamente matemáticos, que os preços dos mercados podem ser determinados de forma independente e não constrangidos aos preconceitos e percepções das falhas prevalecentes entre os participantes no mercado. A ideia de que os mercados financeiros são auto-suficientes na sua correcção e tendem para o equilíbrio continua a ser o paradigma dominante na base dos diversos instrumentos sintéticos e dos modelos de avaliação que têm vindo a desempenhar um papel tão dominante nos mercados financeiros e, por conseguinte, nas decisões políticas. No entanto, a realidade não tem mostradoaderência a esta corrente teórica. Nelson e Plosser concluíram, nas suas pesquisas baseadas em dados norteamericanos, que não podiam rejeitar a hipótese de que o PNB segue um passeio aleatório. Como esta conclusão difere da abordagem nova-clássica? |
id |
RCAP_6a3337990617a6e73d5f0018c4156d5b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ual.pt:11144/3185 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Novos clássicos. As expectativas racionais e a Escola dos Ciclos Reais de NegóciosEconomiamodelos económicosA abordagem dos novos-clássicos baseia-se na Teoriadas Expectativas Racionais que sustentaria a obtenção do equilíbrio económico de longo prazo, que de alguma forma já tinha sido alcançado por Léon Walras no sua Teoria de Equilíbrio Geral. Esta abordagem conseguiu chegar à conclusão, através de modelos luxuariamente matemáticos, que os preços dos mercados podem ser determinados de forma independente e não constrangidos aos preconceitos e percepções das falhas prevalecentes entre os participantes no mercado. A ideia de que os mercados financeiros são auto-suficientes na sua correcção e tendem para o equilíbrio continua a ser o paradigma dominante na base dos diversos instrumentos sintéticos e dos modelos de avaliação que têm vindo a desempenhar um papel tão dominante nos mercados financeiros e, por conseguinte, nas decisões políticas. No entanto, a realidade não tem mostradoaderência a esta corrente teórica. Nelson e Plosser concluíram, nas suas pesquisas baseadas em dados norteamericanos, que não podiam rejeitar a hipótese de que o PNB segue um passeio aleatório. Como esta conclusão difere da abordagem nova-clássica?Universidade Autónoma de Lisboa. CARS – Centro de Análise Económica de Regulação Social2017-09-04T14:46:15Z2017-05-01T00:00:00Z2017-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11144/3185porDonário, Arlindo AlegreSantos, Ricardo Borges dosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:26:07Zoai:repositorio.ual.pt:11144/3185Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:35:17.095469Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Novos clássicos. As expectativas racionais e a Escola dos Ciclos Reais de Negócios |
title |
Novos clássicos. As expectativas racionais e a Escola dos Ciclos Reais de Negócios |
spellingShingle |
Novos clássicos. As expectativas racionais e a Escola dos Ciclos Reais de Negócios Donário, Arlindo Alegre Economia modelos económicos |
title_short |
Novos clássicos. As expectativas racionais e a Escola dos Ciclos Reais de Negócios |
title_full |
Novos clássicos. As expectativas racionais e a Escola dos Ciclos Reais de Negócios |
title_fullStr |
Novos clássicos. As expectativas racionais e a Escola dos Ciclos Reais de Negócios |
title_full_unstemmed |
Novos clássicos. As expectativas racionais e a Escola dos Ciclos Reais de Negócios |
title_sort |
Novos clássicos. As expectativas racionais e a Escola dos Ciclos Reais de Negócios |
author |
Donário, Arlindo Alegre |
author_facet |
Donário, Arlindo Alegre Santos, Ricardo Borges dos |
author_role |
author |
author2 |
Santos, Ricardo Borges dos |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Donário, Arlindo Alegre Santos, Ricardo Borges dos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Economia modelos económicos |
topic |
Economia modelos económicos |
description |
A abordagem dos novos-clássicos baseia-se na Teoriadas Expectativas Racionais que sustentaria a obtenção do equilíbrio económico de longo prazo, que de alguma forma já tinha sido alcançado por Léon Walras no sua Teoria de Equilíbrio Geral. Esta abordagem conseguiu chegar à conclusão, através de modelos luxuariamente matemáticos, que os preços dos mercados podem ser determinados de forma independente e não constrangidos aos preconceitos e percepções das falhas prevalecentes entre os participantes no mercado. A ideia de que os mercados financeiros são auto-suficientes na sua correcção e tendem para o equilíbrio continua a ser o paradigma dominante na base dos diversos instrumentos sintéticos e dos modelos de avaliação que têm vindo a desempenhar um papel tão dominante nos mercados financeiros e, por conseguinte, nas decisões políticas. No entanto, a realidade não tem mostradoaderência a esta corrente teórica. Nelson e Plosser concluíram, nas suas pesquisas baseadas em dados norteamericanos, que não podiam rejeitar a hipótese de que o PNB segue um passeio aleatório. Como esta conclusão difere da abordagem nova-clássica? |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-09-04T14:46:15Z 2017-05-01T00:00:00Z 2017-05 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11144/3185 |
url |
http://hdl.handle.net/11144/3185 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Autónoma de Lisboa. CARS – Centro de Análise Económica de Regulação Social |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Autónoma de Lisboa. CARS – Centro de Análise Económica de Regulação Social |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136829389144064 |