Desenvolvimento de Couro Artificial Biodegradável
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.22/18710 |
Resumo: | Esta dissertação descreve as atividades desenvolvidas entre abril e setembro de 2021 na empresa Monteiro, Ribas – Revestimentos S.A., no âmbito da unidade curricular Dissertação/Estágio para a conclusão do Mestrado em Engenharia Química, ramo opcional de Energia e Biorrefinaria. O Policloreto de Vinilo é um dos plásticos mais utilizados pelo Homem, justamente, devido à sua versatilidade, o que o torna aplicável em vários setores industriais. Um desses setores é a indústria dos revestimentos, onde é produzida uma enorme variedade de revestimentos vinílicos, em todo o tipo de cores e para diversas aplicações finais. Porém, a sua lenta degradação contribui para o aumento do impacto ambiental. Em consequência, tornou-se imprescindível o desenvolvimento de materiais poliméricos mais biodegradáveis e sustentáveis, procurando-se novas formulações com substituição de alguns componentes por alternativas mais eco-friendly. Nesta perspetiva, a presente dissertação deu continuidade à investigação realizada em anos anteriores e teve como principal objetivo desenvolver um couro artificial mais biodegradável em que, pelo menos, 50% das matérias-primas sejam naturais. Foram desenvolvidos, à escala piloto, sete produtos em PVC. O produto, cuja formulação não sofreu alterações, foi designado por Convencional e os restantes por Alternativos. Os novos produtos possuem uma formulação com substituição de alguns constituintes, relativamente, à formulação convencional. Como alterações, destaca-se a substituição do plastificante de ftalato de diisonilo pelo plastificante biológico (citrato de acetiltributilo) e por uma mistura deste último com óleo de soja epoxidado. A substituição da masterbatch de azodicarbonamida pela masterbatch de amido e água foi igualmente explorada. Por último, foi avaliada a substituição da carga convencional – carbonato de cálcio – por duas cargas alternativas, nomeadamente, um filler de base amido obtido de resíduos da indústria da castanha e a casca de arroz. Estes estudos foram realizados de forma univariante com a finalidade de entender a influência de cada um dos componentes alternativos que foram adicionados nas pastas de PVC. Posteriormente, procedeu-se à caracterização físico-mecânica dos produtos com o objetivo de avaliar a sua performance e a percentagem de componentes naturais, comparativamente, ao produto desenvolvido no ano de 2018. Por último, ainda foi estudada a eficiência do carbonato de cálcio e do filler de amido como agentes de nucleação na masterbatch de amido e água. Este estudo foi realizado com o objetivo de melhorar a expansão e uniformizar a estrutura celular da espuma de amido. Contudo, nas condições testadas, não se observou um aumento da espessura dos produtos à escala laboratorial. Com base nas propriedades físico-mecânicas, na percentagem de constituintes naturais e no custo de fabrico, concluiu-se que o produto que possui mais vantagens, relativamente ao produto Bio 16.1, é o produto designado de alternativo 1.1.3. Este produto inclui na sua formulação, como alternativas mais sustentáveis, o plastificante citrato de acetiltributilo, uma masterbatch de amido, um filler de amido e um suporte 100% de algodão biológico. O mesmo incorpora 56% de constituintes naturais. Este produto, em relação ao produto desenvolvido em anos anteriores – com o plastificante de citrato acetiltributilo, uma masterbatch de amido e um suporte de 65% poliéster e 35% algodão – apresenta uma maior percentagem de matériasprimas naturais e resistência à adesão do revestimento. Não foi possível avaliar a biodegradabilidade dos produtos desenvolvidos neste trabalho devido à pandemia da Covid-19. Contudo, com as substituições realizadas é expectável um aumento da biodegradabilidade, resultante da incorporação de um suporte de algodão biológico, de uma masterbatch de amido, de um plastificante de origem biológica e de uma carga natural. |
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Desenvolvimento de Couro Artificial BiodegradávelBiodegradávelCouro ArtificialPlastificantesMasterbatchCargasBiodegradableArtificial LeatherPlasticizersFillersEsta dissertação descreve as atividades desenvolvidas entre abril e setembro de 2021 na empresa Monteiro, Ribas – Revestimentos S.A., no âmbito da unidade curricular Dissertação/Estágio para a conclusão do Mestrado em Engenharia Química, ramo opcional de Energia e Biorrefinaria. O Policloreto de Vinilo é um dos plásticos mais utilizados pelo Homem, justamente, devido à sua versatilidade, o que o torna aplicável em vários setores industriais. Um desses setores é a indústria dos revestimentos, onde é produzida uma enorme variedade de revestimentos vinílicos, em todo o tipo de cores e para diversas aplicações finais. Porém, a sua lenta degradação contribui para o aumento do impacto ambiental. Em consequência, tornou-se imprescindível o desenvolvimento de materiais poliméricos mais biodegradáveis e sustentáveis, procurando-se novas formulações com substituição de alguns componentes por alternativas mais eco-friendly. Nesta perspetiva, a presente dissertação deu continuidade à investigação realizada em anos anteriores e teve como principal objetivo desenvolver um couro artificial mais biodegradável em que, pelo menos, 50% das matérias-primas sejam naturais. Foram desenvolvidos, à escala piloto, sete produtos em PVC. O produto, cuja formulação não sofreu alterações, foi designado por Convencional e os restantes por Alternativos. Os novos produtos possuem uma formulação com substituição de alguns constituintes, relativamente, à formulação convencional. Como alterações, destaca-se a substituição do plastificante de ftalato de diisonilo pelo plastificante biológico (citrato de acetiltributilo) e por uma mistura deste último com óleo de soja epoxidado. A substituição da masterbatch de azodicarbonamida pela masterbatch de amido e água foi igualmente explorada. Por último, foi avaliada a substituição da carga convencional – carbonato de cálcio – por duas cargas alternativas, nomeadamente, um filler de base amido obtido de resíduos da indústria da castanha e a casca de arroz. Estes estudos foram realizados de forma univariante com a finalidade de entender a influência de cada um dos componentes alternativos que foram adicionados nas pastas de PVC. Posteriormente, procedeu-se à caracterização físico-mecânica dos produtos com o objetivo de avaliar a sua performance e a percentagem de componentes naturais, comparativamente, ao produto desenvolvido no ano de 2018. Por último, ainda foi estudada a eficiência do carbonato de cálcio e do filler de amido como agentes de nucleação na masterbatch de amido e água. Este estudo foi realizado com o objetivo de melhorar a expansão e uniformizar a estrutura celular da espuma de amido. Contudo, nas condições testadas, não se observou um aumento da espessura dos produtos à escala laboratorial. Com base nas propriedades físico-mecânicas, na percentagem de constituintes naturais e no custo de fabrico, concluiu-se que o produto que possui mais vantagens, relativamente ao produto Bio 16.1, é o produto designado de alternativo 1.1.3. Este produto inclui na sua formulação, como alternativas mais sustentáveis, o plastificante citrato de acetiltributilo, uma masterbatch de amido, um filler de amido e um suporte 100% de algodão biológico. O mesmo incorpora 56% de constituintes naturais. Este produto, em relação ao produto desenvolvido em anos anteriores – com o plastificante de citrato acetiltributilo, uma masterbatch de amido e um suporte de 65% poliéster e 35% algodão – apresenta uma maior percentagem de matériasprimas naturais e resistência à adesão do revestimento. Não foi possível avaliar a biodegradabilidade dos produtos desenvolvidos neste trabalho devido à pandemia da Covid-19. Contudo, com as substituições realizadas é expectável um aumento da biodegradabilidade, resultante da incorporação de um suporte de algodão biológico, de uma masterbatch de amido, de um plastificante de origem biológica e de uma carga natural.This dissertation describes the activities developed between April and September of 2021 in the company Monteiro, Ribas – Revestimentos, S.A. as part of the subject Dissertation/Internship for conclusion of the Masters in Chemical Engineering, Energy and Biorefinery as optional area. Polyvinyl Chloride is one of the plastics most used by man, precisely due to its versatility, which makes it applicable in several industrial sectors. One of these sectors is the coatings industry, where a huge variety of vinyl coatings are produced, in all types of colors and for various final applications. However, its slow degradation contributes to an increase in the environmental impact. As a result, the development of more biodegradable and sustainable polymeric materials became essential, seeking new formulations with the replacement of some components by more eco-friendly alternatives. In this perspective, this dissertation continued the research carried out in previous years and its main objective was to develop a more biodegradable artificial leather in which at least 50% of the raw materials are natural. Seven PVC products were developed on a pilot scale. The product, whose formulation did not change, was designated as Conventional and the others as Alternatives. The new products have a formulation with substitution of some constituents, compared to the conventional formulation. The main substitutions were the substitution of the diisonyl phthalate plasticizer by the biological plasticizer (acetyltributyl citrate) and by a mixture of the acetyltributyl citrate with epoxidized soybean oil. The substitution of the azodicarbonamide masterbatch by the starch and water masterbatch was also explored. Finally, the substitution of the conventional filler – calcium carbonate – by two alternative fillers, specifically, a starchbased filler obtained from residues of the nut industry and rice husk, was evaluated. These studies were carried out univariately in order to understand the influence of each of the alternative components that were added to the PVC plastisol. Subsequently, the physical-mechanical characterization of the products was carried out in order to assess their performance and the percentage of natural components, compared to the product developed in 2018. Finally, the efficiency of calcium carbonate and starch-based filler as nucleating agentes, in the starch masterbatch, was also studied. This study was carried out with the objective of improving the expansion and uniforming the cellular structure of the starch foam. However, under the conditions tested, there was no increase in the thickness of the products elaborated on a laboratory scale. Based on the physical-mechanical properties, the percentage of natural constituents and the manufacturing cost, it was concluded that the product with the most advantages, compared to the Bio 16.1 product, is the product designated as alternative 1.1.3. This product includes in its formulation, as more sustainable alternatives, the plasticizer acetyltributyl citrate, a starch masterbatch, a starch filler and a 100% organic cotton support. It incorporates 56% of natural constituents and has a manufacturing cost of 5,53 €/m. This product, compared to the product developed in previous years – with acetyltributyl citrate plasticizer, a starch masterbatch and a support of 65% polyester and 35% cotton – has a higher percentage of natural raw materials and resistance to coating adhesion. It was not possible to estimate the biodegradability of the products developed in this work due to the Covid-19 pandemic. However, with the substitutions made is expected an increase in the biodegradability, resulting from the incorporation of a biological cotton support, a starch masterbatch, a plasticizer of biological origin and a natural filler.Garrido, Ermelinda Manuela Pinto JesusRepositório Científico do Instituto Politécnico do PortoNeves, Andrea Soares das20212024-10-11T00:00:00Z2021-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.22/18710TID:202774287porinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-13T13:11:28Zoai:recipp.ipp.pt:10400.22/18710Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:38:47.673678Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Esta dissertação descreve as atividades desenvolvidas entre abril e setembro de 2021 na empresa Monteiro, Ribas – Revestimentos S.A., no âmbito da unidade curricular Dissertação/Estágio para a conclusão do Mestrado em Engenharia Química, ramo opcional de Energia e Biorrefinaria. O Policloreto de Vinilo é um dos plásticos mais utilizados pelo Homem, justamente, devido à sua versatilidade, o que o torna aplicável em vários setores industriais. Um desses setores é a indústria dos revestimentos, onde é produzida uma enorme variedade de revestimentos vinílicos, em todo o tipo de cores e para diversas aplicações finais. Porém, a sua lenta degradação contribui para o aumento do impacto ambiental. Em consequência, tornou-se imprescindível o desenvolvimento de materiais poliméricos mais biodegradáveis e sustentáveis, procurando-se novas formulações com substituição de alguns componentes por alternativas mais eco-friendly. Nesta perspetiva, a presente dissertação deu continuidade à investigação realizada em anos anteriores e teve como principal objetivo desenvolver um couro artificial mais biodegradável em que, pelo menos, 50% das matérias-primas sejam naturais. Foram desenvolvidos, à escala piloto, sete produtos em PVC. O produto, cuja formulação não sofreu alterações, foi designado por Convencional e os restantes por Alternativos. Os novos produtos possuem uma formulação com substituição de alguns constituintes, relativamente, à formulação convencional. Como alterações, destaca-se a substituição do plastificante de ftalato de diisonilo pelo plastificante biológico (citrato de acetiltributilo) e por uma mistura deste último com óleo de soja epoxidado. A substituição da masterbatch de azodicarbonamida pela masterbatch de amido e água foi igualmente explorada. Por último, foi avaliada a substituição da carga convencional – carbonato de cálcio – por duas cargas alternativas, nomeadamente, um filler de base amido obtido de resíduos da indústria da castanha e a casca de arroz. Estes estudos foram realizados de forma univariante com a finalidade de entender a influência de cada um dos componentes alternativos que foram adicionados nas pastas de PVC. Posteriormente, procedeu-se à caracterização físico-mecânica dos produtos com o objetivo de avaliar a sua performance e a percentagem de componentes naturais, comparativamente, ao produto desenvolvido no ano de 2018. Por último, ainda foi estudada a eficiência do carbonato de cálcio e do filler de amido como agentes de nucleação na masterbatch de amido e água. Este estudo foi realizado com o objetivo de melhorar a expansão e uniformizar a estrutura celular da espuma de amido. Contudo, nas condições testadas, não se observou um aumento da espessura dos produtos à escala laboratorial. Com base nas propriedades físico-mecânicas, na percentagem de constituintes naturais e no custo de fabrico, concluiu-se que o produto que possui mais vantagens, relativamente ao produto Bio 16.1, é o produto designado de alternativo 1.1.3. Este produto inclui na sua formulação, como alternativas mais sustentáveis, o plastificante citrato de acetiltributilo, uma masterbatch de amido, um filler de amido e um suporte 100% de algodão biológico. O mesmo incorpora 56% de constituintes naturais. Este produto, em relação ao produto desenvolvido em anos anteriores – com o plastificante de citrato acetiltributilo, uma masterbatch de amido e um suporte de 65% poliéster e 35% algodão – apresenta uma maior percentagem de matériasprimas naturais e resistência à adesão do revestimento. Não foi possível avaliar a biodegradabilidade dos produtos desenvolvidos neste trabalho devido à pandemia da Covid-19. Contudo, com as substituições realizadas é expectável um aumento da biodegradabilidade, resultante da incorporação de um suporte de algodão biológico, de uma masterbatch de amido, de um plastificante de origem biológica e de uma carga natural. |
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