Perspetivas dos profissinais e dos pais de crianças com incapacidades sobre autodeterminação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.22/2805 |
Resumo: | A promoção da autodeterminação dos alunos com ou sem incapacidade tem sido um tema central em diversas áreas, nomeadamente na educação especial. A autodeterminação refere-se a ações volitivas que permitem ao indivíduo escolher as suas opções e assim manter ou melhorar a sua qualidade de vida. Assim, um comportamento autodeterminado refere-se às ações que são identificadas por quatro caraterísticas: autonomia, autorregulação, pyschologically empowered e autorrealização Wehmeyer (2006). Muitos autores referem que, por mais grave que sejam as dificuldades das crianças, elas continuam a ter direito a serem o mais autodeterminadas possíveis. Estudos mostram que a promoção de autodeterminação permite de forma positiva o desenvolvimento de competências (sociais, educacionais, emocionais) de sujeitos com dificuldades graves (Wehmeyer, 2003). Concomitantemente, a autodeterminação é consistente com a filosofia de inclusão dos indivíduos com incapacidades nos diversos contextos em que estão inseridos. São várias as entidades responsáveis por estimular a autodeterminação nos indivíduos, sendo a escola e a família, pilares fundamentais na vida de uma criança, e consequentemente pela promoção de autodeterminação (Ward, 1998). No entanto, são escassos os estudos que analisaram o grau de familiaridade que os profissionais e os pais possuem sobre a autodeterminação. É assim objetivo principal desta investigação, tentar perceber quais são as perspetivas dos profissionais e dos pais de crianças com incapacidades, sobre a autodeterminação, através de um estudo quantitativo descritivo exploratório. No decorrer do estudo serão apresentados e discutidos os resultados, bem como as suas implicações no contexto de educação especial e de ambientes inclusivos. |
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