Japão nos. 1,2, ... A invenção do oriente na poesia de Miguel-Manso
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/10216/77735 |
Resumo: | In The Decay of Lying (1889), Oscar Wilde says that « the whole of Japan is a pure invention. There is no such country, there are no such people. » Almost a century later (1970), Roland Barthes travels to Japan to find himself lost in an empire of signs. Why does the Orient become a net of fictions, artifices, exiles, why does it multiply in a sequence of short poems, false haikus - Japan n. 1 to 7 - in Miguel-Manso's Contra a Manhã Burra (2008) ? Through a close reading of these poems, this essay aims to describe the imaginary of Japan in Miguel-Manso's work. |
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