As forças armadas e a Grande Guerra

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Afonso, Aniceto
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/22984
Resumo: A Grande Guerra deflagrou na Europa nos primeiros dias de agosto de 1914 e só terminou com a assinatura do Armistício, em 11 de novembro de 1918, com 65 milhões de homens mobilizados, oito milhões e meio de mortos, 20 milhões de feridos, milhares e milhares de prisioneiros e desaparecidos. Guerra da liberdade ou guerra da pátria, a verdade é que todos pensaram a guerra como uma ação rápida, fulminante, com a ideia de “passar o Natal em casa”. Resultados? A guerra não desatou o nó górdio. Também não foi a última das guerras. O mundo novo tão prometido não passou de uma grande ilusão. A Grande Guerra não foi a guerra decisiva, foi uma guerra de passagem. O que os estrategas pensaram para cinco meses durou mais de três décadas. Portugal deixou nos campos de batalha mais de oito mil mortos e mobilizou mais de cem mil homens. As suas forças foram divididas entre as expedições para Angola e Moçambique e o Corpo Expedicionário Português para França. Para Angola seguiram cerca de 10.000, para Moçambique cerca de 18.000 e para França mais de 50.000 homens. Outros foram para as ilhas Atlânticas e ainda outros asseguraram a defesa e a segurança do território português continental, dos portos e das rotas marítimas. Foi um esforço tremendo para Portugal e para as suas Forças Armadas.
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Afonso, Aniceto
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