Corpos transviados, corpos falhados: a arte Queer do fracasso no desporto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/84346 https://doi.org/10.12957/transversos.2018.38664 |
Resumo: | A partir do lugar desafiante que corpos protésicos e corpos intersexo ocupam no desporto, proponho pensá-los como uma interrupção positiva na “normalidade”, com potencial político na criação de uma identidade híbrida que recusa o encaixe em categorias estanques, tanto de género como de corporeidades (capaz/incapaz, “normal”/ “deficiente”). Para referir-me a essa interrupção positiva faço uso de um conceito trabalhado pelo feminismo digital – glitch –, usado como metáfora dos erros em códigos binários, e situarei estes corpos transviados como lugares de resistência ao regime capacitista à luz da teoria crip desenvolvida por Robert McRuer e da teoria da arte do fracasso de J. Halberstam. |
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