Médicos-Sentinela: o que se fez em 2017
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.18/6422 |
Resumo: | Relatório anual da Rede Médicos-Sentinela relativo às atividades desenvolvidas em 2017, elaborado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. Criada em 1989, a Rede Médicos-Sentinela é um sistema de observação em saúde constituído por um conjunto de Médicos de Família que exercem funções numa Unidade de Saúde Familiar ou Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados. Tem como principais objetivos: i) contribuir para a vigilância epidemiológica nacional, estimando taxas de incidência de diversos problemas de saúde agudos e crónicos, permitindo o acompanhamento da tendência e a identificação precoce de surtos; ii) criar uma base de dados nacional que possa contribuir para a investigação em serviços de saúde no âmbito dos cuidados de saúde primários. A participação na Rede Médicos-Sentinela é voluntária e resulta de uma forte motivação por parte dos médicos participantes. As taxas de incidência estimadas por este sistema, na maioria das situações, constituem os únicos dados de incidência relativos a estes problemas de saúde disponibilizados em Portugal. Do presente relatório destacam-se as seguintes conclusões: Diabetes mellitus tipo 2 (DM2) - a taxa de incidência, na população com 25 ou mais anos de idade, foi 700,9 casos por 100 mil utentes; Hipertensão arterial (HTA) - a taxa de incidência, na população com 25 ou mais anos de idade, foi 777,0 casos por 100 mil utentes;; Enfarte agudo do miocárdio (EAM) - a taxa de incidência, na população com 35 ou mais anos de idade, foi 113,3 casos por 100 mil utentes; Acidente vascular cerebral (AVC) - a taxa de incidência, na população com 35 ou mais anos de idade, foi 249,3 casos por 100 mil utentes; Depressão - a taxa de incidência, na população com 15 ou mais anos de idade, foi 1.168,3 casos por 100 mil utentes; Em relação aos anos anteriores, observou-se uma redução das estimativas pontuais da incidência de HTA, EAM e depressão, e um amento da estimativa pontual de DM2 e AVC. |
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Médicos-Sentinela: o que se fez em 2017Rede Médicos-SentinelaEstados de Saúde e de DoençaDeterminantes da Saúde e da DoençaIncidênciaSíndrome GripalHipertensão ArterialEnfarte Agudo do MiocárdioAcidente Vascular CerebralDiabetes mellitus tipo 2DepressãoMédicos-SentinelaCuidados de SaúdeSaúde HumanaPortugalRelatório anual da Rede Médicos-Sentinela relativo às atividades desenvolvidas em 2017, elaborado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. Criada em 1989, a Rede Médicos-Sentinela é um sistema de observação em saúde constituído por um conjunto de Médicos de Família que exercem funções numa Unidade de Saúde Familiar ou Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados. Tem como principais objetivos: i) contribuir para a vigilância epidemiológica nacional, estimando taxas de incidência de diversos problemas de saúde agudos e crónicos, permitindo o acompanhamento da tendência e a identificação precoce de surtos; ii) criar uma base de dados nacional que possa contribuir para a investigação em serviços de saúde no âmbito dos cuidados de saúde primários. A participação na Rede Médicos-Sentinela é voluntária e resulta de uma forte motivação por parte dos médicos participantes. As taxas de incidência estimadas por este sistema, na maioria das situações, constituem os únicos dados de incidência relativos a estes problemas de saúde disponibilizados em Portugal. Do presente relatório destacam-se as seguintes conclusões: Diabetes mellitus tipo 2 (DM2) - a taxa de incidência, na população com 25 ou mais anos de idade, foi 700,9 casos por 100 mil utentes; Hipertensão arterial (HTA) - a taxa de incidência, na população com 25 ou mais anos de idade, foi 777,0 casos por 100 mil utentes;; Enfarte agudo do miocárdio (EAM) - a taxa de incidência, na população com 35 ou mais anos de idade, foi 113,3 casos por 100 mil utentes; Acidente vascular cerebral (AVC) - a taxa de incidência, na população com 35 ou mais anos de idade, foi 249,3 casos por 100 mil utentes; Depressão - a taxa de incidência, na população com 15 ou mais anos de idade, foi 1.168,3 casos por 100 mil utentes; Em relação aos anos anteriores, observou-se uma redução das estimativas pontuais da incidência de HTA, EAM e depressão, e um amento da estimativa pontual de DM2 e AVC.Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPRepositório Científico do Instituto Nacional de SaúdeRodrigues, Ana PaulaBatista, InêsSilva, Susana2019-06-28T10:33:10Z2019-062019-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reportapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.18/6422por978-989-8794-59-8info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-20T15:41:26Zoai:repositorio.insa.pt:10400.18/6422Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:41:06.659890Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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