Decomposição in situ de folhas senescentes de pereira (Pyrus communis L. cv. Rocha)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2007000200010 |
Resumo: | Estudou-se a variação da perda de peso e a contribuição das folhas senescentes de pereira (cv. Rocha) para a restituição de azoto (N) ao solo através da técnica dos sacos de decomposição in situ, colocados em Outubro de 2003 à superfície do solo dum pomar situado no Cadaval (Oeste de Portugal). Os sacos contendo folhas senescentes colhidas em pereiras com um ano de plantação e fertilizadas com três níveis de N (0, 10 e 40 kg N/ha), foram recolhidos em Dezembro de 2003, Janeiro, Fevereiro, Maio, Julho e Outubro de 2004 e Março de 2005. No mesmo pomar enterraram-se, em Outubro de 2003, 12 cilindros de PVC, contendo à superfície folhas senescentes de pereiras com três anos de plantação e fertilizadas com 40 kg N/ha de adubo enriquecido com 10% de átomos de 15N. Os cilindros foram recolhidos em Janeiro, Março, Junho e Novembro de 2004. Determinouse a variação do peso e os teores de N total e enriquecimento em 15N nos resíduos, e nas amostras de terra avaliaram-se os teores de N total, N-inorgânico e carbono (C) orgânico, bem como os nitratos potencialmente lixiviados e adsorvidos em resinas de troca aniónica, em cada data. A decomposição in situ das folhas senescentes das pereiras Rocha jovens variou significativamente com a fertilização azotada após 506 dias. As folhas provenientes da modalidade 0 kg N/ha apresentaram menor peso residual (21% do inicial) e menor teor de N (44% do teor inicial de N) comparativamente com as folhas resultantes das modalidades adubadas com N, no final do período em estudo. Padrão idêntico de comportamento verificou-se na decomposição in situ das folhas das árvores com três anos, colocada à superfície do solo dos cilindros de PVC enterrados. A mineralização do N destas folhas levou à disponibilização do N para as árvores no início do abrolhamento e a partir de Junho, não se tendo observado lixiviação do N mineral produzido. |
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Decomposição in situ de folhas senescentes de pereira (Pyrus communis L. cv. Rocha)Estudou-se a variação da perda de peso e a contribuição das folhas senescentes de pereira (cv. Rocha) para a restituição de azoto (N) ao solo através da técnica dos sacos de decomposição in situ, colocados em Outubro de 2003 à superfície do solo dum pomar situado no Cadaval (Oeste de Portugal). Os sacos contendo folhas senescentes colhidas em pereiras com um ano de plantação e fertilizadas com três níveis de N (0, 10 e 40 kg N/ha), foram recolhidos em Dezembro de 2003, Janeiro, Fevereiro, Maio, Julho e Outubro de 2004 e Março de 2005. No mesmo pomar enterraram-se, em Outubro de 2003, 12 cilindros de PVC, contendo à superfície folhas senescentes de pereiras com três anos de plantação e fertilizadas com 40 kg N/ha de adubo enriquecido com 10% de átomos de 15N. Os cilindros foram recolhidos em Janeiro, Março, Junho e Novembro de 2004. Determinouse a variação do peso e os teores de N total e enriquecimento em 15N nos resíduos, e nas amostras de terra avaliaram-se os teores de N total, N-inorgânico e carbono (C) orgânico, bem como os nitratos potencialmente lixiviados e adsorvidos em resinas de troca aniónica, em cada data. A decomposição in situ das folhas senescentes das pereiras Rocha jovens variou significativamente com a fertilização azotada após 506 dias. As folhas provenientes da modalidade 0 kg N/ha apresentaram menor peso residual (21% do inicial) e menor teor de N (44% do teor inicial de N) comparativamente com as folhas resultantes das modalidades adubadas com N, no final do período em estudo. Padrão idêntico de comportamento verificou-se na decomposição in situ das folhas das árvores com três anos, colocada à superfície do solo dos cilindros de PVC enterrados. A mineralização do N destas folhas levou à disponibilização do N para as árvores no início do abrolhamento e a partir de Junho, não se tendo observado lixiviação do N mineral produzido.Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal2007-07-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2007000200010Revista de Ciências Agrárias v.30 n.2 2007reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2007000200010Neto,C.Carranca,C.Varennes,A. deClemente,J.Sobreiro,J.info:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:01:30Zoai:scielo:S0871-018X2007000200010Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:16:56.102033Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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