Antagonismos na imagem documental: os modos securitário e agonístico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/doc/article/view/684 |
Resumo: | Esta pesquisa investiga o fazer documental de processos relacionais localizados em situações de adversidade. Ela propõe o estabelecimento de dois modos de imagens ligados a estas práticas. O primeiro, chamado de securitário, diz respeito à categoria categoria de alteridade definida pelo conceito de “inimigo”. O segundo, que recebeu o nome de agonístico, se relaciona à categoria do “adversário”. Para cada um dos modos, a pesquisa estabelece um quadro de referências transdisciplinares a fim de situar as relações do fazer documental envolvendo quem filma, quem é filmado(a) e quem assiste ao filme. A observação deste cenário tripartido diz respeito à instituição de uma comunidade de cinema. A metodologia de pesquisa adotada foi a cartografia, em atenção ao fato de a teorização se desenvolver em paralelo ao processo de realização de um documentário, dirigido pelo próprio autor do texto. Trata-se do filme Por trás da linha de escudos, que aborda o Batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco. O processo do filme serve de base para reflexões que alimentam o pensamento teórico desenvolvido pelo texto. |
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Antagonismos na imagem documental: os modos securitário e agonísticoAntagonismos na imagem documental: os modos securitário e agonísticoAntagonismos na imagem documental: os modos securitário e agonísticoAntagonismos na imagem documental: os modos securitário e agonísticoEsta pesquisa investiga o fazer documental de processos relacionais localizados em situações de adversidade. Ela propõe o estabelecimento de dois modos de imagens ligados a estas práticas. O primeiro, chamado de securitário, diz respeito à categoria categoria de alteridade definida pelo conceito de “inimigo”. O segundo, que recebeu o nome de agonístico, se relaciona à categoria do “adversário”. Para cada um dos modos, a pesquisa estabelece um quadro de referências transdisciplinares a fim de situar as relações do fazer documental envolvendo quem filma, quem é filmado(a) e quem assiste ao filme. A observação deste cenário tripartido diz respeito à instituição de uma comunidade de cinema. A metodologia de pesquisa adotada foi a cartografia, em atenção ao fato de a teorização se desenvolver em paralelo ao processo de realização de um documentário, dirigido pelo próprio autor do texto. Trata-se do filme Por trás da linha de escudos, que aborda o Batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco. O processo do filme serve de base para reflexões que alimentam o pensamento teórico desenvolvido pelo texto.Esta pesquisa investiga o fazer documental de processos relacionais localizados em situações de adversidade. Ela propõe o estabelecimento de dois modos de imagens ligados a estas práticas. O primeiro, chamado de securitário, diz respeito à categoria categoria de alteridade definida pelo conceito de “inimigo”. O segundo, que recebeu o nome de agonístico, se relaciona à categoria do “adversário”. Para cada um dos modos, a pesquisa estabelece um quadro de referências transdisciplinares a fim de situar as relações do fazer documental envolvendo quem filma, quem é filmado(a) e quem assiste ao filme. A observação deste cenário tripartido diz respeito à instituição de uma comunidade de cinema. A metodologia de pesquisa adotada foi a cartografia, em atenção ao fato de a teorização se desenvolver em paralelo ao processo de realização de um documentário, dirigido pelo próprio autor do texto. Trata-se do filme Por trás da linha de escudos, que aborda o Batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco. O processo do filme serve de base para reflexões que alimentam o pensamento teórico desenvolvido pelo texto. Esta pesquisa investiga o fazer documental de processos relacionais localizados em situações de adversidade. Ela propõe o estabelecimento de dois modos de imagens ligados a estas práticas. O primeiro, chamado de securitário, diz respeito à categoria categoria de alteridade definida pelo conceito de “inimigo”. O segundo, que recebeu o nome de agonístico, se relaciona à categoria do “adversário”. Para cada um dos modos, a pesquisa estabelece um quadro de referências transdisciplinares a fim de situar as relações do fazer documental envolvendo quem filma, quem é filmado(a) e quem assiste ao filme. A observação deste cenário tripartido diz respeito à instituição de uma comunidade de cinema. A metodologia de pesquisa adotada foi a cartografia, em atenção ao fato de a teorização se desenvolver em paralelo ao processo de realização de um documentário, dirigido pelo próprio autor do texto. Trata-se do filme Por trás da linha de escudos, que aborda o Batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco. O processo do filme serve de base para reflexões que alimentam o pensamento teórico desenvolvido pelo texto. Esta pesquisa investiga o fazer documental de processos relacionais localizados em situações de adversidade. Ela propõe o estabelecimento de dois modos de imagens ligados a estas práticas. O primeiro, chamado de securitário, diz respeito à categoria categoria de alteridade definida pelo conceito de “inimigo”. O segundo, que recebeu o nome de agonístico, se relaciona à categoria do “adversário”. Para cada um dos modos, a pesquisa estabelece um quadro de referências transdisciplinares a fim de situar as relações do fazer documental envolvendo quem filma, quem é filmado(a) e quem assiste ao filme. A observação deste cenário tripartido diz respeito à instituição de uma comunidade de cinema. A metodologia de pesquisa adotada foi a cartografia, em atenção ao fato de a teorização se desenvolver em paralelo ao processo de realização de um documentário, dirigido pelo próprio autor do texto. Trata-se do filme Por trás da linha de escudos, que aborda o Batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco. O processo do filme serve de base para reflexões que alimentam o pensamento teórico desenvolvido pelo texto. 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