Reabilitação de Mandíbulas Atróficas com a Utilização de Implantes Curtos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares, João Eduardo Frutuoso Maia Simões
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/20.500.11816/3344
Resumo: A reabilitação de mandíbulas atróficas é um dos procedimentos clínico-cirúrgicos mais difíceis de realizar. Lateralização do nervo alveolar inferior, enxertos ósseos e utilização de implantes curtos são algumas técnicas possíveis de serem realizadas em pacientes que possuem uma mandíbula atrófica com necessidade de ser reabilitada. Os implantes curtos (inferiores a 10mm de comprimento) são uma boa técnica a utilizar nestes casos, visto possuírem menor morbilidade, melhor pós-clínico, serem menos invasivos e menos dispendiosos. Contudo, é necessário haver um bom planeamento clínico e protético, pois uma das grandes desvantagens é a sua má relação reabilitação protética/implante. O presente trabalho tem o objetivo de avaliar a taxa de sucesso, as alternativas e as vantagens e desvantagem da utilização de implantes curtos em mandibulas atróficas com o propósito reabilitador. Da elaboração da pesquisa bibliográfica resultaram 39 artigos através dos critérios de inclusão e exclusão. Desses artigos podemos concluir que a taxa de sucesso dos implantes curtos, apesar de ser inferior à dos implantes convencionais, é de cerca de 90%, valores estes que corroboram a premissa de que a reabilitação de mandíbulas atróficas com utilização de implantes curtos é uma mais-valia às técnicas cirúrgicas mais invasivas.
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