O patrulhamento : factor de prevenção de incêndios florestais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/8267 |
Resumo: | O presente trabalho de investigação aplicada está subordinado ao tema: O Patrulhamento – Factor de Prevenção de Incêndios Florestais. Ao longo dos últimos anos, especialmente nos anos de 2003 e 2005, os incêndios florestais assumiram uma gravidade constrangedora em todo o território nacional, devido às consequências negativas que originam. Por essa razão, tornou-se necessário encetar esforços para reduzir o número de incêndios florestais em Portugal. Existem várias entidades em Portugal com competências na prevenção e intervenção em incêndios florestais. Uma dessas entidades é a GNR, que através do SEPNA e do GIPS contribui para a prevenção e intervenção no combate aos incêndios florestais. Uma das formas de actuação da GNR, no âmbito dos incêndios florestais, é o patrulhamento realizado pelos seus militares. Neste contexto, surge o presente estudo partindo da questão central: De que modo pode o patrulhamento contribuir para a prevenção de incêndios florestais? Os objectivos definidos para este trabalho pretendem verificar as hipóteses formuladas, a partir das questões de investigação levantadas, de forma a responder à questão central. A metodologia utilizada na realização do trabalho consistiu na análise documental de publicações e legislação sobre a temática dos incêndios florestais, e na análise de entrevistas e questionários, realizados a Oficiais e Sargentos do SEPNA e do GIPS. Conclui-se que o patrulhamento é uma medida importantíssima na prevenção de incêndios florestais, pois tem um forte efeito dissuasor e possibilita o contacto entre a GNR e os cidadãos, e a respectiva sensibilização da população quanto à temática dos incêndios florestais. O patrulhamento contribui assim, de forma preponderante para a Defesa da Floresta Contra os Incêndios e para a redução do número de Incêndios em Portugal. |
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O presente trabalho de investigação aplicada está subordinado ao tema: O Patrulhamento – Factor de Prevenção de Incêndios Florestais. Ao longo dos últimos anos, especialmente nos anos de 2003 e 2005, os incêndios florestais assumiram uma gravidade constrangedora em todo o território nacional, devido às consequências negativas que originam. Por essa razão, tornou-se necessário encetar esforços para reduzir o número de incêndios florestais em Portugal. Existem várias entidades em Portugal com competências na prevenção e intervenção em incêndios florestais. Uma dessas entidades é a GNR, que através do SEPNA e do GIPS contribui para a prevenção e intervenção no combate aos incêndios florestais. Uma das formas de actuação da GNR, no âmbito dos incêndios florestais, é o patrulhamento realizado pelos seus militares. Neste contexto, surge o presente estudo partindo da questão central: De que modo pode o patrulhamento contribuir para a prevenção de incêndios florestais? Os objectivos definidos para este trabalho pretendem verificar as hipóteses formuladas, a partir das questões de investigação levantadas, de forma a responder à questão central. A metodologia utilizada na realização do trabalho consistiu na análise documental de publicações e legislação sobre a temática dos incêndios florestais, e na análise de entrevistas e questionários, realizados a Oficiais e Sargentos do SEPNA e do GIPS. Conclui-se que o patrulhamento é uma medida importantíssima na prevenção de incêndios florestais, pois tem um forte efeito dissuasor e possibilita o contacto entre a GNR e os cidadãos, e a respectiva sensibilização da população quanto à temática dos incêndios florestais. O patrulhamento contribui assim, de forma preponderante para a Defesa da Floresta Contra os Incêndios e para a redução do número de Incêndios em Portugal. |
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