Vinculação, experiências depressivas e personalidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miranda, Rui Carlos Bailão
Data de Publicação: 2001
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.12/3961
Resumo: Neste trabalho, partimos das concepções de John Bowlby acerca da teoria da vinculação, e dos principais estilos de vinculação definidos por Mary Ainsworth (seguros, evitantes, preocupados) e tentamos depois relacionar estes conceitos com os trabalhos de Sidney Blatt, começando neste caso por explorar a sua investigação acerca da dialéctica do desenvolvimento da personalidade, seguindo depois para as suas implicações naquilo que o autor denomina por experiências depressivas. Estas experiências depressivas podem ser introjectivas ou anaclíticas. Com base numa amostra de estudantes universitários (N=88), e utilizando a Escala de Vinculação do Adulto (EVA), o Questionário de experiências depressivas (QED), o Inventário de problemas interpessoais (IIP-64) e o teste dos cinco factores da personalidade (NeoFFI), procuramos perceber se existem diferenças ao nível das experiências depressivas, dos aspectos da personalidade e da relação com os outros nos diferentes estilos de vinculação. Em dois momentos de análise distintos, os resultados apresentaram algumas diferenças que, embora não sendo conclusivas, reflectem o interesse e pertinência destes temas, demonstrando-se como um pequeno contributo para a progressiva exploração destes conceitos e das relações entre os mesmos.
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