Bridget Riley e a Op Art: Natureza, Perceção e Representação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Manaia,João Pedro
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-01802020000100069
Resumo: Resumo A exposição - “The Responsive Eye” - de 1965, no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, trouxe a projeção e o reconhecimento à Op Art e também a Bridget Riley. A estética de Bridget Riley, faz parte de um conjunto de práticas experimentais desenvolvidas durante o período pós-guerra, a partir das quais, alguns conceitos não representacionais são explorados e desenvolvidos. A sua arte foca-se em transportar até aos sentidos do observador, as forças imateriais de uma natureza subtil, recém-concebida; uma natureza comandada pela interação da luz, do calor e da energia; uma natureza Einsteiniana da dualidade de onda-partícula; uma natureza de forças invisíveis. Essa natureza, é revelada nos seus trabalhos, através de relações plásticas puras, agrupadas através de uma abordagem fenomenológica, que isola e amplia as formas e as relações essenciais. A sua prática representacional, passou por três estágios evolutivos, que se inter-relacionam: (1) compreensão da natureza da perceção humana, (2) representação da experiência visual e preceptiva da natureza, culminado com (3) a maneira pela qual o seu trabalho reflete a compreensão da natureza.
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