Células estromais mesenquimais (MSC) como agentes terapêuticos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/13018 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz |
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Células estromais mesenquimais (MSC) como agentes terapêuticosCélulas estromais mesenquimaisImunomodulaçãoRegeneração de tecidosEnsaios clínicosDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizO conceito de Células Estromais Mesenquimais (MSC) tem vindo a ser desenvolvido com o decorrer do tempo, desde MSC que apenas eram conhecidas pelo seu potencial de diferenciação tripartido até aos dias de hoje em que as MSC poderão atuar, por exemplo, como células citoprotetoras, estimuladoras dos progenitores endógenos ou transportadoras de fármacos. As suas propriedades intrínsecas, a sua facilidade de isolamento e expansão in vitro e a ausência de questões éticas associadas tornam-nas células de colossal interesse terapêutico. Estas células evadem o sistema imunitário, permitindo a sua utilização off-the-shelf, migram aos tecidos lesados e segregam diversas moléculas imunomoduladoras que permitem atenuar a lesão e acelerar a regeneração normal do tecido. Mecanismos adicionais têm sido propostos, como a diferenciação direta das MSC nas células alvo e o seu enxerto no local de lesão, contudo os resultados são inconsistentes e poucos estudos suportam estas teorias. Alternativamente, áreas como a engenharia genética ou a engenharia de tecidos têm demonstrado competências para contornar estas últimas limitações e ainda otimizar as suas propriedades e funções. Desde o seu estudo em modelos animais até ao seu estudo em ensaios clínicos que as MSC têm vindo a demonstrar eficácia e segurança no tratamento das mais diversas doenças, principalmente do foro regenerativo e autoimune, como por exemplo, Diabetes Mellitus (DM) ou doenças cardiovasculares, atualmente muito prevalentes. No entanto, ainda terão de se esclarecer diversas controvérsias e desafios previamente à sua ampla aplicação clínica. Por integração multidisciplinar das MSC com os princípios da biologia, genética, farmacologia ou engenharia, esta área estará apta a integrar a próxima geração de medicina personalizada.Bekman, EvgueniaRepositório ComumSerras, Ana Sofia Martins2016-04-11T11:33:03Z2014-10-01T00:00:00Z2014-10-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/13018201098628porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:51:59Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/13018Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:07:11.259282Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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