Romanceiro da Terra Morta, de José Viale Moutinho – Diversidades e sentidos da utopia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.13/4028 |
Resumo: | Romanceiro da Terra Morta, de José Viale Moutinho, permitir-nos-á ver a forma como neste repositório o autor recria cartografias da dissonância, reavivando, por um exí mio exercício da memória, a diversidade cultural, patrimonial e identitária do mundo português. Numa sociedade subordinada à distopia como a que marcou o tempo da velha senhora em Portugal, muitas estórias recriadas pela capacidade efabulatória do escritor captam um manancial diverso e rico de situações, gentes e lugares, recuperando, assim, um legado distópico de uma época que não deve ser novamente tolerada. Ao fixar estes registos no seu Romanceiro, José Viale Moutinho retém cenários que gerações do pós-memória não devem consentir. Trata-se, pois, de uma escrita que roça a utopia pela veia denunciadora das disforias pretéritas. |
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Romanceiro da Terra Morta, de José Viale Moutinho – Diversidades e sentidos da utopiaRepositórioMemóriaDiversidadesDissonânciasUtopiaRomanceiro da Terra MortaJosé Viale MoutinhoRepositoryMemoryDiversitiesDissonances.Faculdade de Artes e HumanidadesRomanceiro da Terra Morta, de José Viale Moutinho, permitir-nos-á ver a forma como neste repositório o autor recria cartografias da dissonância, reavivando, por um exí mio exercício da memória, a diversidade cultural, patrimonial e identitária do mundo português. Numa sociedade subordinada à distopia como a que marcou o tempo da velha senhora em Portugal, muitas estórias recriadas pela capacidade efabulatória do escritor captam um manancial diverso e rico de situações, gentes e lugares, recuperando, assim, um legado distópico de uma época que não deve ser novamente tolerada. Ao fixar estes registos no seu Romanceiro, José Viale Moutinho retém cenários que gerações do pós-memória não devem consentir. Trata-se, pois, de uma escrita que roça a utopia pela veia denunciadora das disforias pretéritas.Romanceiro da Terra Morta (Romance of the Dead Land), by José Viale Moutinho, will enable us to see how in this repository the author recreates mappings of dissonance by reviving, through an absolute memory exercise, the cultural, patrimonial and identity diversity of the Portuguese world. In a society subordinated to dystopia, such as the one that marked the era of dictatorship in Portugal, many stories recreated by the writer’s affabulation capacity capture a diverse and rich source of situations,peoples and places, thus recovering a dystopian legacy of an era that must never be tolerated again. By recording these entries in his Romanceiro, José Viale Moutinho retains scenarios that post-memory generations should not consent to. It is, therefore, writing that touches utopia through the denouncing vein of bygone dysphoria.Universidade da MadeiraDigitUMaCoelho, Leonor Martins2022-02-01T12:09:43Z2021-01-01T00:00:00Z2021-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.13/4028porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T12:57:09Zoai:digituma.uma.pt:10400.13/4028Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:07:42.856839Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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