A minha casa é o meu mundo: consumos que demarcam no quotidiano do viver só
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-6031 http://hdl.handle.net/10071/13406 |
Resumo: | No inquérito do INE às condições de vida e rendimentos das famílias, a habitação e as despesas associadas às condições de habitabilidade impõem-se como uma das fatias com maior expressão na composição do cabaz de consumos dos indivíduos e das famílias. Só por si, este é um indicador que dá relevo à importância da casa: espaço físico singular, pleno de significações, onde se incorporam as histórias de vidas vividas e materializam sobre diversas e imbricadas dimensões as orientações e as ‘escolhas possíveis’ de estilos de vida. Neste texto, focalizado na análise de experiências sociais do viver só, salienta-se a casa, ou antes, o espaço doméstico e as práticas que se constroem no quotidiano para a sua manutenção/apropriação, como espaço de mediação de estilos de vida, que corporaliza redes de comunicação – referenciadas, simultaneamente, no passado, presente e futuro – e consubstancia as relações dos sujeitos com a sua situação e com os seus contextos mais restritos ou mais alargados de participação social. |
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