Adeptos invisíveis
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/4991 |
Resumo: | Se há algo que não se discute no desporto é a importância dos adeptos, principalmente quando falamos de desporto na perspetiva de entretenimento e de negócios. Muito antes das novas tecnologias. Desde suas origens, os adeptos são parte integral das experiências dos eventos de desporto de massa e elementos centrais da criação de valor para as organizações.Mesmo no mundo durante e pós-pandemia, ainda não é possível imaginar um desporto sem adeptos, o que realmente não está a ocorrer. O que provavelmente se altera, mesmo que provisoriamente, são os papéis desempenhados pelos seguidores e, principalmente, as plataformas onde esse papel é desempenhado, o que tende a modificar a seu comportamento e efeitos. Não se sabe se os adeptos, ou parte deles, poderão tão brevemente frequentar as arenas. Não se sabe quantos vão querer. Para aqueles privilegiados num determinado ponto futuro, como se irão comportar e que eventuais restrições lhes serão impostas? É muito difícil de antecipar. O que talvez se possa prever é que a atmosfera das arenas será afetada, seja pela falta de público, seja pela restrição de comportamento dos adeptos, o que pode afetar a autenticidade da experiência com o evento. Mas outras plataformas físicas ficarão comprometidas, tais como as áreas circundantes das arenas, os transportes públicos em dias de jogos, bem como possivelmente os bares frequentados pelos adeptos |
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