A transição no tempo: o caminhar na Serra do Pilar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2446 |
Resumo: | O caminhar surge como ferramenta que revela a facilidade de acesso a determinado local, de mudança de lugar. As relações que se estabelecem têm em vista a continuidade de um território onde, acima de tudo, se procura a transição fácil e rápida. O caminhar é modelado para esse efeito, por vezes a pé e outras mecânico. Sugere cortes no atravessar da cidade, desfazendo barreiras topográficas, influenciando os espaços criados e dinamizando a experiência que é a cidade. Na Serra do Pilar é o relevo saliente e as poucas capilaridades de subida de encosta que faz com que não seja uma simples transição. O território, em si, torna-se uma barreira à ser vista como uma barreira física, restringindo os movimentos e dividindo lugares. O edifício Casino da Ponte, uma antiga cave em ruínas, surge como elemento descodificador deste território, assumindo resolver a transição entre cotas neste ponto específico |
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