Miocardiopatia Hipertrófica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo, Ana Catarina Ventura
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/8025
Resumo: Introdução: A Miocardiopatia Hipertrófica é uma doença cardíaca definida pelo aumento da espessura do ventrículo esquerdo que não é explicado apenas pela presença de condições de carga anormais. A ecocardiografia e a ressonância magnética cardíaca (RMC) são dois métodos de imagem que permitem a identificação de marcadores de prognóstico e, desta forma, a seleção de terapêuticas, farmacológicas e não farmacológicas, mais adequadas a cada doente, no âmbito da diminuição da incidência de complicações e na prevenção, primária e secundária, da morte súbita cardíaca. Objetivo: Realizar um estudo retrospetivo de doentes com o diagnóstico de Miocardiopatia Hipertrófica do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) e descrever as principais alterações imagiológicas encontradas e possíveis implicações clínicas associadas. Metodologia: O estudo é observacional, transversal e descritivo com recolha de dados de forma retrospetiva. A amostra é constituída por 34 doentes. Foi feita uma pesquisa dos doentes com diagnóstico de miocardiopatia hipertrófica com apoio do serviço de diagnósticos e codificação do CHTMAD. Uma vez que os registos informáticos existem desde o ano 2000, foram identificados todos os doentes com esse diagnóstico registado desde o ano 2000 até dezembro de 2016. Foram identificados 39 doentes, mas excluídos 5 por falta de dados/seguimento que permitissem uma avaliação completa para este estudo. Resultados: Do total de pacientes, 67,6% eram do sexo masculino. A média de idades dos doentes do sexo masculino foi inferior em 9,3 anos em relação aos doentes do sexo feminino (62,1 versus 71,4 anos). A hipertrofia septal assimétrica esteve presente em 67,6%, a apical em 14,7% e a concêntrica em 5,9%. A obstrução da câmara de saída do ventrículo esquerdo esteve presente em 32,4% dos doentes. Os doentes com obstrução apresentaram uma espessura do septo interventricular significativamente maior (23,2 mm versus 16,4 mm) (p=0,003) e um diâmetro telediastólico do ventrículo esquerdo marginalmente inferior (44,1 versus 47,9) (p=0,077) em comparação com os doentes sem obstrução. A presença de realce tardio (RT) RMC foi de 32,4%. Os doentes com RT apresentaram uma massa ventricular significativamente superior em relação aos doentes sem RT (111,9 versus 75,0) (p=0,024). Conclusão: O sexo masculino foi mais preponderante mas as mulheres apresentaram uma idade média superior, o que está de acordo com o reportado em alguns estudos. A maioria dos doentes apresentou uma hipertrofia do tipo septal assimétrico, assemelhando-se ao descrito na literatura mas a percentagem de doentes com hipertrofia apical foi superior ao descrito em estudos mais antigos, aproximando-se de estudos mais recentes. A obstrução da CSVE foi muito inferior à da literatura. O diâmetro telediastólico do VE foi menor no grupo obstrutivo em relação ao não obstrutivo, o que está de acordo com os estudos publicados. A presença de RT na RMC foi superior à das publicações existentes e a massa do VE foi superior nos doentes com RT, em concordância com as descrições da literatura. Este estudo realça o espectro heterogéneo e os desafios que se põem, por vezes, no diagnóstico da miocardiopatia hipertrófica (MCH). Para aumentar o conhecimento sobre esta doença existe um registo nacional de MCH da Sociedade Portuguesa de Cardiologia e alguns centros no país com consultas especializadas nesta área. O exemplo destes centros, mais estudos sobre esta doença e uma realização de um maior número de RMC para perceber o verdadeiro papel do RT poderá ser um caminho a seguir para uma melhor compreensão e abordagem desta patologia.
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Objetivo: Realizar um estudo retrospetivo de doentes com o diagnóstico de Miocardiopatia Hipertrófica do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) e descrever as principais alterações imagiológicas encontradas e possíveis implicações clínicas associadas. Metodologia: O estudo é observacional, transversal e descritivo com recolha de dados de forma retrospetiva. A amostra é constituída por 34 doentes. Foi feita uma pesquisa dos doentes com diagnóstico de miocardiopatia hipertrófica com apoio do serviço de diagnósticos e codificação do CHTMAD. Uma vez que os registos informáticos existem desde o ano 2000, foram identificados todos os doentes com esse diagnóstico registado desde o ano 2000 até dezembro de 2016. Foram identificados 39 doentes, mas excluídos 5 por falta de dados/seguimento que permitissem uma avaliação completa para este estudo. Resultados: Do total de pacientes, 67,6% eram do sexo masculino. A média de idades dos doentes do sexo masculino foi inferior em 9,3 anos em relação aos doentes do sexo feminino (62,1 versus 71,4 anos). A hipertrofia septal assimétrica esteve presente em 67,6%, a apical em 14,7% e a concêntrica em 5,9%. A obstrução da câmara de saída do ventrículo esquerdo esteve presente em 32,4% dos doentes. Os doentes com obstrução apresentaram uma espessura do septo interventricular significativamente maior (23,2 mm versus 16,4 mm) (p=0,003) e um diâmetro telediastólico do ventrículo esquerdo marginalmente inferior (44,1 versus 47,9) (p=0,077) em comparação com os doentes sem obstrução. A presença de realce tardio (RT) RMC foi de 32,4%. Os doentes com RT apresentaram uma massa ventricular significativamente superior em relação aos doentes sem RT (111,9 versus 75,0) (p=0,024). Conclusão: O sexo masculino foi mais preponderante mas as mulheres apresentaram uma idade média superior, o que está de acordo com o reportado em alguns estudos. A maioria dos doentes apresentou uma hipertrofia do tipo septal assimétrico, assemelhando-se ao descrito na literatura mas a percentagem de doentes com hipertrofia apical foi superior ao descrito em estudos mais antigos, aproximando-se de estudos mais recentes. A obstrução da CSVE foi muito inferior à da literatura. O diâmetro telediastólico do VE foi menor no grupo obstrutivo em relação ao não obstrutivo, o que está de acordo com os estudos publicados. A presença de RT na RMC foi superior à das publicações existentes e a massa do VE foi superior nos doentes com RT, em concordância com as descrições da literatura. Este estudo realça o espectro heterogéneo e os desafios que se põem, por vezes, no diagnóstico da miocardiopatia hipertrófica (MCH). Para aumentar o conhecimento sobre esta doença existe um registo nacional de MCH da Sociedade Portuguesa de Cardiologia e alguns centros no país com consultas especializadas nesta área. O exemplo destes centros, mais estudos sobre esta doença e uma realização de um maior número de RMC para perceber o verdadeiro papel do RT poderá ser um caminho a seguir para uma melhor compreensão e abordagem desta patologia.Introduction: Hypertrophic cardiomyopathy is a heart disease defined by the increase in left ventricular thickness which is not solely explained by the presence of abnormal loading conditions. Echocardiography and cardiac magnetic resonance imaging are two imaging methods that allow the identification of prognostic markers and, therefore, the selection of pharmacological and non-pharmacological therapies, more appropriate to each patient, in reducing the incidence of complications and in primary and secondary prevention of sudden cardiac death. Aim: Carry out a retrospective study of patients diagnosed with Hypertrophic Cardiomyopathy at Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro and describe the main imaging findings and possible associated clinical implications. Methods: The study is observational, transversal and descriptive with retrospective data collection. The sample consists of 34 patients. Patients with the diagnosis of hypertrophic cardiomyopathy were investigated with the support of the diagnostic and coding service of CHTMAD. Since computerized records have existed since the year 2000, all patients with this diagnosis have been identified since the year 2000 to December 2016. A total of 39 patients were identified but 5 were excluded due to lack of data / follow-up to allow a complete evaluation for this study. Results: The mean age of male patients was 9.3 years lower than female patients (62.1 vs 71.4 years). Asymmetric septal hypertrophy was present in 67.6%, apical in 14.7% and concentric in 5.9%. Left ventricular outflow tract obstruction was present in 32.4% of patients. Patients with obstruction had a significantly greater interventricular septum thickness (23.2 mm vs. 16.4 mm) (p = 0.003) and a marginally lower left ventricular end-diastolic diameter (44.1 versus 47.9) (p = 0.077) compared to patients without obstruction. The presence of late enhancement on cardiac magnetic resonance was 32.4%. Patients with late enhancement had a significantly higher ventricular mass than patients without late enhancement (111.9 vs 75.0) (p = 0.024). Conclusion: Males were more prevalent but females presented with a higher mean age, which is in agreement with that reported in some studies. Most patients had asymmetric septal hypertrophy in agreement with the literature but the percentage of patients with apical hypertrophy was higher than the older studies but approached that of more recent studies. The percentage of pacients with left ventricular outflow tract obstruction was much lower than in the literature. The left volume end-diastolic diameter was smaller in the group with obstruction in relation to those with no obstruction, in agreement with the published studies. The presence of RT in the cardiac magnetic resonance was superior to that of the existing publications and the mass of the left ventricle was superior in patients with late enhancement, in agreement with the descriptions of the literature. This study highlights the heterogeneous spectrum and the challenges that are sometimes posed in the diagnosis of hypertrophic cardiomyopathy. To increase awareness about this disease there is a national register of hypertrophic cardiomyopathy of the Portuguese Society of Cardiology and some centers in the country with specialized consultations in this area. The example of these centers, further studies on this disease and the realization of a greater number of cardiac magnetic resonances to understand the true role of late enhancement may be a way forward for a better understanding and approach of this pathology.Ferreira, Ana Catarina MoutinhouBibliorumAraújo, Ana Catarina Ventura2019-12-20T17:28:49Z2017-5-42017-06-232017-06-23T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/8025TID:202346676porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:47:44Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/8025Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:48:27.397420Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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description Introdução: A Miocardiopatia Hipertrófica é uma doença cardíaca definida pelo aumento da espessura do ventrículo esquerdo que não é explicado apenas pela presença de condições de carga anormais. A ecocardiografia e a ressonância magnética cardíaca (RMC) são dois métodos de imagem que permitem a identificação de marcadores de prognóstico e, desta forma, a seleção de terapêuticas, farmacológicas e não farmacológicas, mais adequadas a cada doente, no âmbito da diminuição da incidência de complicações e na prevenção, primária e secundária, da morte súbita cardíaca. Objetivo: Realizar um estudo retrospetivo de doentes com o diagnóstico de Miocardiopatia Hipertrófica do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) e descrever as principais alterações imagiológicas encontradas e possíveis implicações clínicas associadas. Metodologia: O estudo é observacional, transversal e descritivo com recolha de dados de forma retrospetiva. A amostra é constituída por 34 doentes. Foi feita uma pesquisa dos doentes com diagnóstico de miocardiopatia hipertrófica com apoio do serviço de diagnósticos e codificação do CHTMAD. Uma vez que os registos informáticos existem desde o ano 2000, foram identificados todos os doentes com esse diagnóstico registado desde o ano 2000 até dezembro de 2016. Foram identificados 39 doentes, mas excluídos 5 por falta de dados/seguimento que permitissem uma avaliação completa para este estudo. Resultados: Do total de pacientes, 67,6% eram do sexo masculino. A média de idades dos doentes do sexo masculino foi inferior em 9,3 anos em relação aos doentes do sexo feminino (62,1 versus 71,4 anos). A hipertrofia septal assimétrica esteve presente em 67,6%, a apical em 14,7% e a concêntrica em 5,9%. A obstrução da câmara de saída do ventrículo esquerdo esteve presente em 32,4% dos doentes. Os doentes com obstrução apresentaram uma espessura do septo interventricular significativamente maior (23,2 mm versus 16,4 mm) (p=0,003) e um diâmetro telediastólico do ventrículo esquerdo marginalmente inferior (44,1 versus 47,9) (p=0,077) em comparação com os doentes sem obstrução. A presença de realce tardio (RT) RMC foi de 32,4%. Os doentes com RT apresentaram uma massa ventricular significativamente superior em relação aos doentes sem RT (111,9 versus 75,0) (p=0,024). Conclusão: O sexo masculino foi mais preponderante mas as mulheres apresentaram uma idade média superior, o que está de acordo com o reportado em alguns estudos. A maioria dos doentes apresentou uma hipertrofia do tipo septal assimétrico, assemelhando-se ao descrito na literatura mas a percentagem de doentes com hipertrofia apical foi superior ao descrito em estudos mais antigos, aproximando-se de estudos mais recentes. A obstrução da CSVE foi muito inferior à da literatura. O diâmetro telediastólico do VE foi menor no grupo obstrutivo em relação ao não obstrutivo, o que está de acordo com os estudos publicados. A presença de RT na RMC foi superior à das publicações existentes e a massa do VE foi superior nos doentes com RT, em concordância com as descrições da literatura. Este estudo realça o espectro heterogéneo e os desafios que se põem, por vezes, no diagnóstico da miocardiopatia hipertrófica (MCH). Para aumentar o conhecimento sobre esta doença existe um registo nacional de MCH da Sociedade Portuguesa de Cardiologia e alguns centros no país com consultas especializadas nesta área. O exemplo destes centros, mais estudos sobre esta doença e uma realização de um maior número de RMC para perceber o verdadeiro papel do RT poderá ser um caminho a seguir para uma melhor compreensão e abordagem desta patologia.
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