Fragilidade no idoso internado num serviço de ortopedia
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/14883 |
Resumo: | Objetivos: Explanar a evolução concetual do conceito de fragilidade; determinar a prevalência e perfis da fragilidade nos doentes hospitalizados a partir dos 65 anos, aplicando alguns questionários disponíveis na literatura e elaborar uma escala de aplicação rápida para avaliar a fragilidade do idoso. Tipo de estudo: Estudo descritivo, correlacional e quantitativo. População: Utentes internados no Serviço Ortopedia na Unidade Hospitalar de Bragança da Unidade Local de Saúde do Nordeste. Métodos: Foi selecionada uma amostra de 355 idosos, a quem foi pedido colaboração para o preenchimento de um questionário elaborado pelos autores para avaliar a fragilidade no idoso internado. Resultados: Os idosos mais independentes nas atividades básicas da vida diária (ABVD’s) são mais independentes nas atividades instrumentais da vida diária (AIVD’s) e apresentam menor risco cognitivo. Os idosos mais independentes nas ABVD’s apresentam menor risco de queda, menor depressão e menor risco social. Conclusão: Um idoso é sinalizado com fragilidade se: - Pontuação obtida no mini mental state examination (MMSE) inferior ou igual a 22 pontos (risco cognitivo). Definimos este ponto de corte pois é o que está associado ao nível de escolaridade mais baixo para a população portuguesa. - Pontuação global no índice de Barthel inferior a 90 (alguma dependência nas ABVD’s) e risco social intermédio ou elevado (pontuação superior a 13 pontos na escala de Gijón). - Pontuação global no índice de Barthel inferior a 90 (alguma dependência nas ABVD’s) e alto risco de quedas (pontuação superior a 51 pontos na escala de Morse). |
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