Sim ou não, eis a questão: a escolha amorosa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/15328 |
Resumo: | Ao considerar-se a ecologia de uma determinada espécie, um dos aspectos que se torna fundamental é precisamente a sua reprodução, o que na maioria das espécies animais, passa pelo estudo do seu sistema de acasalamento. Tratando-se de um trabalho no âmbito da Ecologia Humana, pretende-se abordar, não propriamente o sistema de acasalamento na espécie humana, mas sim o principio desse processo, que se traduz na escolha do parceiro amoroso e consequente formação do casal, sendo este a base do núcleo familiar. Após uma revisão bibliográfica e seguindo uma abordagem de carácter multidisciplinar, pois mais do que qualquer outra espécie é quase impossível estudar-se a espécie humana apenas sob um único ponto de vista, procuraram-se conceitos, teorias e explicações dentro da Sociobiologia e da Antropologia. Sendo o processo de escolha do parceiro um processo complexo e de difícil explicação, vários factores, características e preferências têm que ser considerados. Procurando-se realizar um estudo de carácter exploratório, qualitativo e também quantitativo, procedeu-se à aplicação de um inquérito numa amostra de 30 casais (60 indivíduos), com consequente análise do relevo e importância atribuídos a cada um desses mesmos factores, características e preferências, recorrendo-se para tal a um tratamento dos dados numa perspectiva de género, de forma a se poder determinar de que modo é que o processo de escolha é encarado por ambos os sexos, no momento actual e num determinado contexto. Observou-se ainda o impacto que estudos como este provocam nos indivíduos, geralmente pouco habituados a serem confrontados com temas ou questões, de carácter mais delicado ou intimista. |
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