Flora vaginal e neoplasia intra-epitelial do colo do útero
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/911 |
Resumo: | Introdução: O Cancro do Colo do Útero é o 2º cancro mais frequente, no sexo feminino (nos grupos etários dos 40-50 anos), e representa, aproximadamente, 10% de todas as neoplasias nas mulheres. A nível nacional, atinge 13 a 14 mulheres por cada 100 000, com cerca de 1 000 novos casos anuais e é responsável pela morte de, aproximadamente, 350 mulheres/ano. A persistência da infecção pelo HPV de alto risco constitui o principal factor epidemiológico para o cancro do colo do útero, no entanto, apenas um pequeno número de mulheres infectadas desenvolve a doença. A infecção do colo uterino, por este tipo de vírus, constitui um factor necessário, mas não suficiente para a sua carcinogénese. É necessária a acção de co-factores para o desenvolvimento da neoplasia intra-epitelial e do carcinoma invasivo. Objectivo: Através da avaliação de características das mulheres e de factores de risco associados, determinar a influência da flora vaginal no desenvolvimento de neoplasia intra-epitelial do colo do útero. Material e Métodos: Avaliaram-se, retrospectivamente, os processos clínicos de todas as doentes referenciadas à Unidade de Patologia Cervical do Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do CHCB, Covilhã, por alteração citológica do colo do útero sugestiva de Inflamação, ASC-US e LSIL, de 01 de Janeiro a 31/12/2010. Para análise, foram excluídas mulheres grávidas, na menopausa e com sinais clínicos de infecção vulvo-vaginal. Foram seleccionados 62 processos clínicos, nos quais foi avaliada a idade da menarca, idade das primeiras relações sexuais, o número de parceiros sexuais, os métodos contraceptivos utilizados, à data da consulta, o número de gestações, o resultado da citologia do colo do útero colhida no Centro de Saúde, a impressão colposcópica, o resultado da biópsia, a análise microbiológica do exsudado vaginal e o tratamento realizado no CHCB. Utilizou-se SPSS versão 17.0. Resultados: A amostra era constituída por 62 mulheres, com idades compreendidas entre 19 e 52 anos (média = 35,89; desvio padrão=8,361). A idade mínima da menarca foi 9 e a máxima 17 anos (média=12,84; desvio padrão=1,652). Relativamente às citologias realizadas, no Centro de Saúde, 77,4% tinham resultado de ASC-US/LSIL e 22,6% inflamatório. A maioria das mulheres era assintomática (75,8% vs 24,2%). A idade da PRS mais frequentemente relatada foi 18 anos, seguindo-se os 19 anos e, em relação ao número de parceiros sexuais, 43,5% tiveram um parceiro e 56,5% mais do que um. Como método anticoncepcional, 74,2% das mulheres usavam estroprogestativo e 25,8% usavam um método não-hormonal. Na amostra analisada 22,6% das mulheres não tinham filhos, enquanto 77,4% tinham. Quanto ao consumo de tabaco, 67,7% das mulheres negaram ter hábitos tabágicos. Na colposcopia, 6,5% das mulheres apresentavam LAG e 93,5% apresentavam LBG e, na biópsia, 74% apresentavam diagnóstico histológico de CIN 1 e 26% sem displasia. O HPV estava presente em 58,1% das amostras e ausente em 41,9%. Conclusão: no presente estudo, 21% das doentes foram referenciadas por resultado citológico de Inflamação, 53,2% por LSIL e 25,8% por ASC-US. Microbiologicamente, em 16,1% de todas as doentes foram encontrados muitos Lactobacilos, em 27,4% alguns, 17,7% raros e 38,7 ausentes, o que nos sugere que o resultado do estudo histológico pode ser influenciado pelo estado da flora vaginal. Encontraram-se associações entre o diagnóstico histológico de CIN 1 e algumas variáveis estudadas. |
id |
RCAP_704483ea8a68aca92a111972ad15d5e6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/911 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Flora vaginal e neoplasia intra-epitelial do colo do úteroNeoplasia intra-epitelial do colo do útero - Flora vaginalNeoplasia do colo do útero - Flora vaginal.Flora vaginalCancro do colo do úteroIntrodução: O Cancro do Colo do Útero é o 2º cancro mais frequente, no sexo feminino (nos grupos etários dos 40-50 anos), e representa, aproximadamente, 10% de todas as neoplasias nas mulheres. A nível nacional, atinge 13 a 14 mulheres por cada 100 000, com cerca de 1 000 novos casos anuais e é responsável pela morte de, aproximadamente, 350 mulheres/ano. A persistência da infecção pelo HPV de alto risco constitui o principal factor epidemiológico para o cancro do colo do útero, no entanto, apenas um pequeno número de mulheres infectadas desenvolve a doença. A infecção do colo uterino, por este tipo de vírus, constitui um factor necessário, mas não suficiente para a sua carcinogénese. É necessária a acção de co-factores para o desenvolvimento da neoplasia intra-epitelial e do carcinoma invasivo. Objectivo: Através da avaliação de características das mulheres e de factores de risco associados, determinar a influência da flora vaginal no desenvolvimento de neoplasia intra-epitelial do colo do útero. Material e Métodos: Avaliaram-se, retrospectivamente, os processos clínicos de todas as doentes referenciadas à Unidade de Patologia Cervical do Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do CHCB, Covilhã, por alteração citológica do colo do útero sugestiva de Inflamação, ASC-US e LSIL, de 01 de Janeiro a 31/12/2010. Para análise, foram excluídas mulheres grávidas, na menopausa e com sinais clínicos de infecção vulvo-vaginal. Foram seleccionados 62 processos clínicos, nos quais foi avaliada a idade da menarca, idade das primeiras relações sexuais, o número de parceiros sexuais, os métodos contraceptivos utilizados, à data da consulta, o número de gestações, o resultado da citologia do colo do útero colhida no Centro de Saúde, a impressão colposcópica, o resultado da biópsia, a análise microbiológica do exsudado vaginal e o tratamento realizado no CHCB. Utilizou-se SPSS versão 17.0. Resultados: A amostra era constituída por 62 mulheres, com idades compreendidas entre 19 e 52 anos (média = 35,89; desvio padrão=8,361). A idade mínima da menarca foi 9 e a máxima 17 anos (média=12,84; desvio padrão=1,652). Relativamente às citologias realizadas, no Centro de Saúde, 77,4% tinham resultado de ASC-US/LSIL e 22,6% inflamatório. A maioria das mulheres era assintomática (75,8% vs 24,2%). A idade da PRS mais frequentemente relatada foi 18 anos, seguindo-se os 19 anos e, em relação ao número de parceiros sexuais, 43,5% tiveram um parceiro e 56,5% mais do que um. Como método anticoncepcional, 74,2% das mulheres usavam estroprogestativo e 25,8% usavam um método não-hormonal. Na amostra analisada 22,6% das mulheres não tinham filhos, enquanto 77,4% tinham. Quanto ao consumo de tabaco, 67,7% das mulheres negaram ter hábitos tabágicos. Na colposcopia, 6,5% das mulheres apresentavam LAG e 93,5% apresentavam LBG e, na biópsia, 74% apresentavam diagnóstico histológico de CIN 1 e 26% sem displasia. O HPV estava presente em 58,1% das amostras e ausente em 41,9%. Conclusão: no presente estudo, 21% das doentes foram referenciadas por resultado citológico de Inflamação, 53,2% por LSIL e 25,8% por ASC-US. Microbiologicamente, em 16,1% de todas as doentes foram encontrados muitos Lactobacilos, em 27,4% alguns, 17,7% raros e 38,7 ausentes, o que nos sugere que o resultado do estudo histológico pode ser influenciado pelo estado da flora vaginal. Encontraram-se associações entre o diagnóstico histológico de CIN 1 e algumas variáveis estudadas.Introduction: Cervical Cancer is the 2nd most common cancer in females (in age groups of 40-50 years-old) and represents approximately 10% of all cancers in women. In this country, it affects 13 to 14 women per 100,000 with about 1000 new cases annually and is responsible for approximately 350 deaths per year. Persistent infection with high risk HPV is the major epidemiological factor for cervical cancer, however only a small number of infected women develop the disease. . The infection of the cervix by this type of virus is a necessary factor, but not sufficient for its carcinogenicity. The influence of co-factors is necessary for the development of intraepithelial neoplasia and invasive carcinoma. Objective: Through the evaluation of characteristics of women and associated risk factors, determine the influence of vaginal flora in the development of cervical intraepithelial cancer. Methods: Retrospectively, we assessed the clinical files of all patients referred to the Cervical Pathology Unit of the Department of Obstetrics and Gynecology in CHCB, Covilhã, by altered cervical cytology suggestive of inflammation, ASC-US and LSIL, from January 1rst 2010 to 31/12/2010. For analysis, we excluded pregnant women, in menopause and with clinical signs of vulvovaginal infection. We selected 62 clinical cases in which we revised the age at menarche, age of first intercourse, number of sexual partners, type of contraceptive method used at the time of consultation, number of pregnancies, the results of cervical cytology harvested at the Center for Health, the colposcopic impression, the biopsy results, the microbiological analysis of the vaginal swab and the treatment performed in CHCB. It was used SPSS version 17.0. Results: The sample included 62 women, aged between 19 and 52 years (mean = 35,89; SD = 8,361). The minimum age at menarche was 9 and the maximum 17 years (mean = 12,84; SD = 1,652). Regarding the results of cytology performed at the Health Center, 77.4% were the result ofASC-US/LSIL and 22.6% inflammatory. Most women were asymptomatic (75,8% vs 24,2%). The age of the first intercourse most frequently reported was 18 years, followed by 19 years, and concerning the number of sexual partners, 43,5% had one partner and 56,5% had more than one. As contraceptive methods, 74,2% of women used hormonal (estrogen and progesterone) and 25,8% used a non-hormonal method. In the sample 22,6% of women had no children, while 77,4% had. As for tobacco, 67,7% of women denied smoking. At colposcopy, 6,5% of women had High Grade Lesions and 93,5% had Low Grade Lesions. At biopsy, 74% had CIN 1 and 26% without dysplasia. HPV was present in 58,1% of samples and absent in 41,9%. Conclusion: In this study, 21% of patients were referred because cytological results of inflammation, 53,2% for LSIL and 25,8% for ASC-US. Microbiologically, in 16,1% of all patients were found many Lactobacilli, some in 27.4%, rare in 17.7% and absent in 38,7%, which suggests that the result of histological study may be influenced by the conditions of the vaginal flora. Associations were found between the histological diagnosis of CIN 1 and some of the variables that were analysed.Universidade da Beira InteriorMoutinho, José Alberto FonsecauBibliorumCardoso, Sarah Catarina Rodrigues2013-01-16T11:38:10Z2011-062011-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/911porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:36:18Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/911Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:42:53.055206Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Flora vaginal e neoplasia intra-epitelial do colo do útero |
title |
Flora vaginal e neoplasia intra-epitelial do colo do útero |
spellingShingle |
Flora vaginal e neoplasia intra-epitelial do colo do útero Cardoso, Sarah Catarina Rodrigues Neoplasia intra-epitelial do colo do útero - Flora vaginal Neoplasia do colo do útero - Flora vaginal. Flora vaginal Cancro do colo do útero |
title_short |
Flora vaginal e neoplasia intra-epitelial do colo do útero |
title_full |
Flora vaginal e neoplasia intra-epitelial do colo do útero |
title_fullStr |
Flora vaginal e neoplasia intra-epitelial do colo do útero |
title_full_unstemmed |
Flora vaginal e neoplasia intra-epitelial do colo do útero |
title_sort |
Flora vaginal e neoplasia intra-epitelial do colo do útero |
author |
Cardoso, Sarah Catarina Rodrigues |
author_facet |
Cardoso, Sarah Catarina Rodrigues |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Moutinho, José Alberto Fonseca uBibliorum |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cardoso, Sarah Catarina Rodrigues |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Neoplasia intra-epitelial do colo do útero - Flora vaginal Neoplasia do colo do útero - Flora vaginal. Flora vaginal Cancro do colo do útero |
topic |
Neoplasia intra-epitelial do colo do útero - Flora vaginal Neoplasia do colo do útero - Flora vaginal. Flora vaginal Cancro do colo do útero |
description |
Introdução: O Cancro do Colo do Útero é o 2º cancro mais frequente, no sexo feminino (nos grupos etários dos 40-50 anos), e representa, aproximadamente, 10% de todas as neoplasias nas mulheres. A nível nacional, atinge 13 a 14 mulheres por cada 100 000, com cerca de 1 000 novos casos anuais e é responsável pela morte de, aproximadamente, 350 mulheres/ano. A persistência da infecção pelo HPV de alto risco constitui o principal factor epidemiológico para o cancro do colo do útero, no entanto, apenas um pequeno número de mulheres infectadas desenvolve a doença. A infecção do colo uterino, por este tipo de vírus, constitui um factor necessário, mas não suficiente para a sua carcinogénese. É necessária a acção de co-factores para o desenvolvimento da neoplasia intra-epitelial e do carcinoma invasivo. Objectivo: Através da avaliação de características das mulheres e de factores de risco associados, determinar a influência da flora vaginal no desenvolvimento de neoplasia intra-epitelial do colo do útero. Material e Métodos: Avaliaram-se, retrospectivamente, os processos clínicos de todas as doentes referenciadas à Unidade de Patologia Cervical do Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do CHCB, Covilhã, por alteração citológica do colo do útero sugestiva de Inflamação, ASC-US e LSIL, de 01 de Janeiro a 31/12/2010. Para análise, foram excluídas mulheres grávidas, na menopausa e com sinais clínicos de infecção vulvo-vaginal. Foram seleccionados 62 processos clínicos, nos quais foi avaliada a idade da menarca, idade das primeiras relações sexuais, o número de parceiros sexuais, os métodos contraceptivos utilizados, à data da consulta, o número de gestações, o resultado da citologia do colo do útero colhida no Centro de Saúde, a impressão colposcópica, o resultado da biópsia, a análise microbiológica do exsudado vaginal e o tratamento realizado no CHCB. Utilizou-se SPSS versão 17.0. Resultados: A amostra era constituída por 62 mulheres, com idades compreendidas entre 19 e 52 anos (média = 35,89; desvio padrão=8,361). A idade mínima da menarca foi 9 e a máxima 17 anos (média=12,84; desvio padrão=1,652). Relativamente às citologias realizadas, no Centro de Saúde, 77,4% tinham resultado de ASC-US/LSIL e 22,6% inflamatório. A maioria das mulheres era assintomática (75,8% vs 24,2%). A idade da PRS mais frequentemente relatada foi 18 anos, seguindo-se os 19 anos e, em relação ao número de parceiros sexuais, 43,5% tiveram um parceiro e 56,5% mais do que um. Como método anticoncepcional, 74,2% das mulheres usavam estroprogestativo e 25,8% usavam um método não-hormonal. Na amostra analisada 22,6% das mulheres não tinham filhos, enquanto 77,4% tinham. Quanto ao consumo de tabaco, 67,7% das mulheres negaram ter hábitos tabágicos. Na colposcopia, 6,5% das mulheres apresentavam LAG e 93,5% apresentavam LBG e, na biópsia, 74% apresentavam diagnóstico histológico de CIN 1 e 26% sem displasia. O HPV estava presente em 58,1% das amostras e ausente em 41,9%. Conclusão: no presente estudo, 21% das doentes foram referenciadas por resultado citológico de Inflamação, 53,2% por LSIL e 25,8% por ASC-US. Microbiologicamente, em 16,1% de todas as doentes foram encontrados muitos Lactobacilos, em 27,4% alguns, 17,7% raros e 38,7 ausentes, o que nos sugere que o resultado do estudo histológico pode ser influenciado pelo estado da flora vaginal. Encontraram-se associações entre o diagnóstico histológico de CIN 1 e algumas variáveis estudadas. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-06 2011-06-01T00:00:00Z 2013-01-16T11:38:10Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.6/911 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.6/911 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade da Beira Interior |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade da Beira Interior |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136328892284928 |